Uma gota salgada escorria em seu pescoço. A tarde estava quente, “O que aconteceu com esse clima?”, Renata perguntava a si. Olhava para a geladeira ao longe, as forças para levantar do sofá eram poucas. Não aguentou muito, foi até o quarto e vestiu um vestido mais leve, tirou sua calcinha, “para quê usar nesse calor?”, novamente se abria a questionar.
Foi até a cozinha, tomou uma água gelada, refrescou um pouco. Mais que o calor, sentia o ódio de faltar água naquele momento. Uma ducha era tudo que queria. Segurava a garrafa, quase vazia, em sua testa para refrescar a mente.
Em um súbito momento de lucidez lembrou-se de um colega da faculdade que morava em outro bairro num prédio. Olhou para a casa vazia, todos da sua república tinham viajado, ela , sozinha ficara. Foi caçando o número do colega na lista do grupo da sala. Nada como uma saída fácil na crise.
Ao confirmar com o colega que poderia ir, pegou a bolsa e foi. O mormaço do ônibus era desagradável, afinal tinha bebido muito líquido, mas o alívio pode ser visto quando desceu e vi o prédio do colega. Após interfonar e subir foi recebida com uma alegria toda deslumbrante de seu colega, que era gay.
Ela foi já perguntando onde era o banheiro. Então o colega falou que o irmão dele estava usando e que ele teria que dar uma saída, mas que o irmão já saía. Renata ficou chocada, mas não poderia negar o favor. Então seu colega bateu na porta e aviou o seu irmão que esta indo e que a amiga esta lá. Uma voz grave, bem diferente da do colega, ecoou “OK, espero não assustar a guria”, a resposta foi um breve “Você é um bruto, mas de coração bom, maninho”, virando para Renata, “Ele não morde muito, tá”, e foi indo pegar as coisas para sair.
Renata ficou meio pasma, mas se viu sem reação até a porta fechar. Ela via o loft de um quarto com umas malas num canto perto de um colchão inflável vazio. Buscava não pensar muito, mas a água que caia no banheiro ecoava na sala, estava dando mais vontade de entrar no chuveiro.
A vergonha estava lutando com a necessidade. Foi até a porta e bateu. “O Moço”, tinha esquecido o nome. “Opa, estou terminando”, e ai a porta se abriu. Um moreno barbudo com cabelos meio longos só de toalha apareceu. “Desculpe, eu deixei minha roupas “, apontando para a sala, “fora”, soltou um leve sorriso.
Renata olhou para o corpo dele e não conseguiu disfarçar. Ele deu um leve passo e o cheiro suave do perfume a invadiu. Algo tomou conta dela, por se viu colocando a mão no peitoral gelado e fresco dele e sem percebeu se jogou a beijá-lo.
O susto dele foi instantâneo, mas logo que sentiu os lábio dela, prosseguiu sentindo um desejo que e guria emitia que nunca tinha visto. Logo estava a sentir o corpo quente dela em choque térmico com o seu.
Renata sentis o coçar da barba emitir um cheiro que a deixava mais desejaste de sentir o corpo frio que já a amassava, então ao para um tempo ela o fitou, empurrou ele em direção ao chuveiro.
Ao sentir que o clima estava posto, ele tirou a toalha, já estava armado, mas ela queria mais que isso. Ele então ligou o chuveiro e deixou a água escorrer pelo corpo dela enquanto a beijava num gosto misto do suor da pele e o “doce” da água fria que escorria nos corpos ali presentes.
Renata sentia as mãos dele a envolver, libertando do calor, mas dando um novo furor. Então sentiu as mãos envolverem seus encharcados cabelos e move-la dali parede oposta, onde sentiu sua face ser erguida por um puxão de cabelo e sua garganta ser tomada por uma boca desejosa.
Ele abocanhou o pescoço dela e viu os seios firmes e com os bicos duros no vestido, agora, transparente e os apertou enquanto respirava aos pés dos ouvidos dela.
Então ele a fitou e foi tirando a alça do vestido pra ter acesso total ao corpo que deseja. Ela sente ele se aproximar e sussurrar, “Quero te comer todinha, você merece”. E então ela sente um de seus seios serem movidos pela língua dele enquanto outro é beliscado bem no bico.
Agora os gemidos saem, como uma resposta de puro prazer. Leves mordidas e ela geme com as mão na nuca dele, sentindo o mover dos chupões.
Dai ele desce, beijando o ventre dela, joga uma das pernas dela no ombro dele e vai provar o mel de Vênus. A loucura provocada é intensa, conforme os gemidos vão sento exprimidos, ele estimula o clitóris e a chupa ate que sente as mãos dela puxarem sua face a ela quando ela goza.
Renata o puxa, o beija mais e sussurra, “minha vez”
Olha para ele com um ar de safada, mexi no pau dele, e vai se agachando até aproximar ele a sua boca. Da um beijinho, na cabeça vermelha dele, da outro, puxando mais o pau dele, e passeia com o pau na língua dela. Essa sensação o fez gemer e acariciar o rosto safado dela. .
E então, Renata abre bem a boca e enfia devagarinho o pau dela, até seu nariz tocar no limite máximo. Bem fundo.
Nesse momento a mão dele envolve os cabelos de Renata bem firma e começa a xingar ela enquanto fode a boca dela, fazendo ela chupar e engolir o pau dele. Ele sente que o clima tá chegando e numa leve parada pergunta onde quer que ele goze.
Renata coloca as mãos na parece, empina a bunda e fala, “Mete gostoso no meu cuzinho, quero ele cheio de porra, me faz sua puta, e me come”.
Nesse momento ele vai enfiando nela quanto ouve ela pedir para ser fodida enquanto geme.
Ele vai colocando ate entrar tudo. Segura na cintura e vai movendo e xingando. Os tapas ficam extremamente sonoros e o eco do banheiro ressoa os gemidos e vozes que se entrelaçam num ritmo alucinante até que ele firma e goza.
Ao retirar o pau ele pode ver a porra escorrer e Renata ficar exausta. Ele então a vira, beija e novamente a coloca no chuveiro.
As gotas brancas me misturam as transparentes num fluxo de loucura e tesão. Ambos escutam em silêncio as gotas quentes caiem de seus corpos, e as gotas frias em seus corpos.