Algumas coisas simplesmente acontecem. Paula é uma dessas que não se sabe por que caiu numa investida que não estava preparada. Tinha uma irmã que tinha casado em outro estado e agora voltava a morar perto de casa. Ela, o sobrinho pequeno e o que estava caminho na barriga, além do marido.
Paula jura que não gostou muito dele de começo, tinha um ar diferente, mas era seu cunhado. Aproveitando o tempo de sobra que Paula tinha, já que estava desempregada, sua irmã pediu para ajudar com as coisas na casa dela durante a gravidez.
Nos meses que antecediam a licença maternidade, sua irmã pedia auxílio para levar o pequeno à escolinha, já que trabalhava de manhã e o marido de noite em horários irregulares. Foi aí que as coisas começaram a ficar mais esquisitas. Nos eventos de família, Paula percebia os olhares que o marido da sua irmã passava nas mulheres ao redor, mas fixava muito nela. Ela tinha receio, mas não poderia deixar a irmã desamparada sem expor um grande motivo.
Os primeiros dias foram tranquilos, ela pegava o sobrinho de tarde, o cunhado entregava ele prontinho. Era um pai amoroso e cuidava bem do filho. Porém, com o tempo, algo na face dele mudou, ela percebia o olhar dele penetrando nela quando ela chegava, mesmo sendo um pouco baixa, branca com seios não tão muito grandes, ele ficava olhando “de cima” e, quando ia embora, ela via que ele fitava sua bunda.
Numa certa tarde, enquanto o sobrinho terminava de se aprontar, ele se aproximou e foi na cara dura falar “gostaria de comer você”. Paula deu um susto, bateu no braço ele, “não faz isso…sabe que não rola”, nisso o sobrinho chega saltitante. As cantadas bem diretas não ficaram só em um dia, a cada outro dia, outra cantada, ela estava se aborrecendo. Ficava desconcertada, faltava mais meio mês para a irmã entrar em licença, queria logo que o tempo passasse.
Em um dia, ela foi como de costume, porém entrou na casa e viu o cunhado de toalha. Ele se aproximou e falou “é hoje”. Com seus braço fortes ele a jogou no sofá e a beijou, os braços dela tentavam desvencilhar dele, ele levantou a saia que ela usava, colocou a calcinha de lado e meteu fundo nela.
Ela sentiu o pau dele entrando e se movimentando e foi aceitando a invasão. Os olhos pretos dele a hipnotizavam e transmitiam prazer em meio ao trauma. Ele metia mais e mais, e ela aceitava. De repente ele se ergue, pega a calcinha e a rasga com força e aperta os seios dela enquanto se movia, sempre forte, sempre com pressão. Isso ela gostava.
Conforme ele se movia o prazer dela aumentava, era algo selvagem, algo novo. Ele pegou no pescoço dela, apertou um pouco e metia mais e mais, como se ainda não tivesse fodido o bastante, voltava e a beijava e sussurrava “isso, gostosa, que tesão”. Levantou um pouco a cabeça dela, firmou a mão nos cabelos meio ondulados e puxou com mais velocidade. Ela já estava molhada e cheia de tesão, começou a gozar e gemer.
Logo depois ele mudou de posição, fez ela sentar nele. Ele lambia os seios dela e dava tapas nela, que gemia enquanto rebolava no pau dele. Como era gostoso, se remexeu muito e não demorou para ele gozar dentro dela. Ela sentia o calor dele dentro, escorrendo. Pensava consigo que tinha que tomar a pílula do dia seguinte por que não esperava por essa.
Ele finalizou com beijo bem profundo e foi com ela ao banheiro. Lá ela esfriou a cabeça “o que foi que eu fiz?”. Ele era puro sorriso, “sabia que você estava afim”. “Você é um maluco tarado!” ela gritou, ele se aproximou puxou os cabelos dela e moveu a cabeça para perto dele “mas você gosta”. Ela se calou. Não podia falar muito, tinha gostado, nunca tinha sentido algo assim e o pau dele era gostoso.
Ela terminou de se limpar e ele também. Ao ir para casa ela ficava nessa luta interna, “o que foi que fiz, por que senti tanto tesão?”.
Mesmo assim ela não deixou de pegar o sobrinho para não causar desconfiança. Na época, Paula estudava a noite e, em uma das idas para pegar o sobrinho, ele combinou de ir vê-la na faculdade. Ela estava com tesão ainda da última vez. Ele foi pegou e a levou para uma praça distante do bairro onde era bem escuro.
Chegando lá eles foram ao banco mais escuro. Ele estava com a farda do serviço dele de segurança, uma blusa azul clara com a calça preta, estava ali antes de entrar no serviço, com seu perfume forte. Ela estava vestindo uma calça e blusa simples, mas tinha passado seu batom vermelho. Ele a beijou com furor, um misto furor e proibido, e foi aproveitando o curto tempo que tinha mexendo nos seios dela e na bunda. Ela sentia o tesão, a sensação era intensa, beijava o pescoço dele também. No final eles marcaram um encontro num motel e ela teve que se despedir toda excitada.
No dia seguinte algo inusitado ocorreu. Ao buscar o sobrinho encontrou a irmã chorando. Ela se aproxima e vê a camisa azul do marido. A irmã chora e grita, “ele está me traindo, olhe!”. Paula gelou, era seu batom na camisa dele. Ela ficou assustada, triste e com pena. Sua irmã estava grávida e passando por isso, a culpa batia. O cunhado estava em casa, sem falar nada. Ela sentou, acalmou a irmã e desconversou.
Ao sair com o sobrinho no portão, ela falou “acabou a brincadeira!”. Mas a voz dele ecoou em manter o último encontro. Então, foi tomada pelo desejo de uma última vez e aceitou. “A última”.
Naquela mesma noite ele foi busca-la na faculdade. Dessa vez ela se preparou toda. Toda perfumada, com vestido curto e solto. Colocou uma calcinha apertadinha para dar tesão. Entrou no carro e conversou, repetiu que seria a última vez e ele concordava, passando a mão na perna dela e com o olhar de tesão que tinha.
Chegando no motel, após entrar no quarto, ele não pensou duas vezes e foi beijando, com tanto desejo, com tanto desespero que encostou ela contra a parede. Com suas mãos, apertava como nunca e dava mais tesão a ela.
Vagarosamente, como quem quisesse aproveitar cada momento, ele levantou o vestido e ficou olhando o corpo dela. Como ele era mais alto, se abaixou e tirou a calcinha dela bem lentamente. Depois começou a passar a língua na barriga e desceu até susa volúpia. Ela nunca tinha experimentado esse lamber. Feito isso, ele a chupou com tanto desejo que ela se tremia e gemia de tanto tesão.
Ele a deitou na cama e foi até os seus seios. Lambia e chupava cada um com um desejo imenso. Não parava de beijar, lamber e chupar, enquanto isso ela estava ficando muito excitada, pedia para ele colocar o membro já excitado dele nela.
Até que ele não aguentou mais e de maneira forte, meteu seu membro bem fundo nela. Ela gemeu e sentiu mais tesão. Quando ele começou a se movimentar, ela não parava de gemer. Então, ele foi xingando “sua safada”. Ele soltava um puxar de ar entre os dentes, “gostosa”, e se movimentava em cima dela.
Ela gemia com tesão conforme ele se movimentava. Então ele repetia “você é louca pelo meu pau, safada”. E ela sentia, inexplicavelmente, mais tesão ao ouvir isso. Então ele não tinha pena, ia com força e firmeza para dentro dela fazendo ela sentir as dobras de seu pau roçar dentro dela e dar mais tesão.
Ela ficava à mercê dele, ele a dominava, usava sua estatura e força para ditar seu ritmo. E ela se entregava mais e mais ao desejo dele, mesmo sentindo algumas dores conforme ele apertava, onde seus gemidos se misturavam ao incômodo e o prazer de ser incomodada. Conforme ele ia, o movimento aumentava, ela gozava e gritava para ele dar mais. Enquanto ele xingava e dava mais velocidade.
Até que ele parou, colocou ela “de quatro” e começo a lamber a bunda dela. Ele pegou no cabelo, puxou ele enquanto enfiava o pau no cu dela com força constante. Ela gritou alto, sentia dor e tesão ao mesmo tempo. Então ele começou a se mover e ela a gemer. Conforme ele puxava o cabelo com uma mão, dava tapas com a outra.
“Sua cachorra”, respirava, “delícia”, falava e batia a bunda dela com força. Ela gemia alto, mas muito alto, sentia uma loucura tomando conta lá dentro. Até que ele se moveu mais rápido e gozou no cu dela.
Então ela deitou e ele foi ao banheiro. Pouco tempo ele a chama para entrar no banheiro também. Ao ela entrar, ele a puxou para debaixo do chuveiro e foi beijando, com força e falou “agora é a sua vez”, pegou e abaixou a cabeça dela até o pau dele.
Ela não queria fazer, o pau dela era grande. Porém, não tinha como negar e começou a chupar. Foi chupando e chupando, até ele sentir que ia gozar. Então pediu para gozar nos seios dela. E assim o fez.
Depois terminaram o banho e foram pra a cama, ficaram juntos lá conversando. Durante a conversa, ele insistia para que acontecesse mais vezes e ela, no íntimo, queria, pois gostava daquela forma forte e bruta dele, mas lembrava da irmã. Ele não queria sair do quarto, implorava para ela ficar mais vezes, mas sabia que no fim que a irmã sofreria.
Então, ele pediu a conta, a beijou forte, quase arrancava a língua dela. Levou e deixou perto da casa dela. No caminho, ficou insistindo mais, porém não prevaleceu. No outro dia, na rotina de pegar o sobrinho, ele foi abrir o portão, chamou ela de delicia, mas dessa vez ela não entrava mais na casa, esperava o sobrinho na rua.
Afinal, ele sente, e ela também sente, esse fervor secreto.