O tempo passa e ficam as lembranças de bons momentos. Porém, ao se compartilhar isso com pessoas mais novas, parte daquela juventude pode ser revivida. Eu, casada aos 32 anos, sempre aproveitava a visita da filha do meu padrasto, que tinha seus 18 anos, para contar as coisas da vida.
Nós conversamos de tudo, mas a curiosidade dela sempre foi instigante. Como ela era virgem, tinha muita curiosidade e eu fui dando corda. Afinal, é ótimo reviver boas memórias e dar toques para uma jovem bonita e bem jeitosa.
Num dia, em outra visita dela à minha casa, ela ficou para pernoitar. Já era noite, meu marido estava trabalhando e o tempo abafado e quente. Resolvemos ficar mais a vontade. Colocamos pijama e ela colocou um baby dol branco. Foi a primeira vez que olhei pra ela com outros olhos. Voltamos a conversar sobre assuntos aleatórios e aventuras da minha juventude, até que percebi que a respiração dela mudava.
Durante esses assuntos, perguntei se ela tinha alguma curiosidade. Ela olhou para mim com um misto de vergonha e safadeza, falando que tinha curiosidade de beijar uma mulher. Eu já tinha beijado e disse que era uma experiência gostosa. Indiquei que se ela tivesse uma oportunidade ela iria gostar.
Claro, que ao dizer isso, fiquei olhando para ela era como se a boca dela me chamasse. Foi natural sentir um impulso em direção à ela. A beijei e o nosso beijo encaixou deliciosamente. Meu corpo foi agindo enquanto a beijava, minhas mãos alisava aquele corpo jovem, firme e delicioso.
Em momento nenhum ela hesitou, quando parei de beijá-la me desculpei. Ela foi dizendo que aquele momento era a oportunidade dela e iria aproveitar. Então eu foi tirando a blusa dela calmamente e comecei a beijá-la. Saí distribuindo beijos por todo seu corpo, sentido o calor e o tesão serem aumentados a cada toque .
Minhas mãos escalavam as curvas dela até chegar aos grandes e belos seios dela. Envolvi minha boca e os chupei, mexia e com um e movia minha língua nos bicos do outro. O tesão estava lá, ela se contorcia com cada toque. Então, comecei a descer calmamente, ainda beijando seu lindo corpo, quando estava quase chegando perto… ela me parou.
Olhei nos olhos dela e disse para ela aproveitar o momento. Reiniciei, e calmamente tirei o resto da roupa dela, revelando o corpo jovem, lindo e nu.
Voltei a distribuir beijos, agora na sua perna, coxa, chegando muito perto da pequena e linda bucetinha dela. Uma linda, tão pequena e rosada que não aguentei. Abri e a chupei.
Ela se contorcia de tesão enquanto minha língua a provava. Ela estava em um êxtase que, no impulso, ela me olhou e disse que queria se entregar à mim. Eu fui, calmamente, introduzindo os meus dedinhos nela, sentido o calor daquela linda bucetinha e abrindo para mim. Comecei a introduzir os meus dedos, ela segurou minha mão e disse que estava com medo. Busquei tranquilizar dizendo a ela que apenas relaxasse e que se ela sentisse algum desconforto eu pararia.
Ela concordou, então, com a mesma calma comecei a masturbá-la. Mexendo no clitóris e colocando cada vez mais meus dedos. De repente ela deu um gemido, daquele de dor e tesão ao mesmo tempo. Ela, com uma olhar safado cheio de desejo, me pediu para não parar, então continuei.
De repente me lembrei que essa era sua primeira vez. Dessa forma, proporcionei a ela a melhor noite da vida dela. Em casa eu tenho vários objetos sexuais, perguntei se ela gostaria de sentir como era ser introduzida por uma rola. Ela, com a respiração ofegante, me disse que gostaria de provar tudo o que ela tinha direito.
Fui na minha gaveta e peguei meu consolo, coloquei uma camisinha comecei a roçar naquela bucetinha. O tesão estava tão intenso que vi ela implorar para ser penetrado. Era a hora de tirar a virgindade daquela delícia, comecei a introduzir com muito cuidado aquele cacete dentro dela. E eu mexia naquele vai e vem gostoso, ela delirava de prazer
Ela pedia para que eu não parasse. Ao mesmo tempo que meu consolo adentrava, minha língua passava dentro daquela pequena buceta. Ela gozou algumas vezes até ficar molinha em cima da minha cama, a beijei e levei ela ao banheiro.
Tomamos um banho juntas debaixo do chuveiro, trocamos beijos quentes mais uma vez eu a chupei. Só então senti em minha boca o gosto do seu sangue, ela perdeu a virgindade comigo.
Depois do banho, deitamos juntinhas. Quando demos por conta, meu marido estava chegando. Então ela foi até o quarto de hospedes e dormiu. Quando o dia amanheceu ficou apenas na minha lembrança aquela noite deliciosa.
Sempre que vem mais uma semana, ela vem me visitar e toda vez que vem ela pede bis.
Muito boa a história….
Parabéns….