Capítulo 1
Eu estava namorando um cara faz um tempo. A relação estava caminhando até para um casamento, mesmo sendo bem nova, com 18 anos e ele 32. Eu morava nos fundos da casa dos pais dele junto com ele.
Tudo ia bem, até peguei celular do meu namorado e vi que ele estava me traindo. Na hora eu chorei, fiquei triste, fiquei com ódio, queria terminar, mas como eu morava na casa dos pais dele, resolvi espera até arrumar outro homem ou um local para ir.
Eu não fiquei triste por muito tempo, meu ódio foi se transformando em desejo de vingança. Passei vários dias pensando nessa traição e comecei a ver que ele saía sempre com a mesma mulher, então resolvi dar o troco de um jeito que fosse prazeroso também para mim.
Ele trabalhava em uma empresa de entregas, era ajudante de caminhoneiro. Eu tive uma ideia, sei que sou bonita, baixinha, mas tenha uma bunda grande e faço academia. Os caras já ficam olhando para mim e chamo atenção por onde eu ando. Só que agora eu queria usar isso como uma vingança.
Quando ele foi viajar eu fui ao serviço dele, fui com meu vestido curto com decora entregar um currículo. Fui até o patrão dele, que tinha uns 46 anos, e entreguei o currículo em mãos para ele. O patrão falou que não poderia aceitar, por meu marido, mesmo sendo só namorado já considerava que eu era esposa, trabalhava lá e não poderia contratar parente ou casal. Eu falei não sabia, pedi desculpa e disse para não contar para o meu namorado, porque ele não estava sabendo que eu fui atrás de emprego.
Daí veio uma jogada arriscada, pedi para ele chamar um Uber, pois tinha descarregado o celular. Ele foi e me ofereceu carona, disse que estava de saída. Saímos lá de carro, eu comecei a conversar mais, soltar conversa, e ele também. Dado momento falei, “Bem que podíamos terminar essa conversa em outro lugar, tipo cinco estrelas né”. A reação dele foi instantânea, “eita mulher, você é casada com o meu funcionário”, então falei com doce na voz “o que os olhos não vê, o coração não sente”.
Nesse momento, ele estacionou carro do lado de uma calçada. Juro que fiquei assustada, pensei que ele ia mandar eu descer, mas ele foi me puxou e me beijou muito e eu o beijei também. Negócio esquentou, eu peguei no pau duro dele e ele nos meus seios. Na sequência tirei o pau dele pra fora comecei a bater uma, foi quando ele disse, “chupa vadia”, e eu obedeci, comecei a chupar muito aquela pica.
Após uma parada falou que não queria ir ao motel, porque era casado, mas mandou algumas mensagens no celular e disse que irá me levar para um lugar legal. Ele então foi dirigindo e aí continuei chupando, mamando e ele dirigindo até que chegamos numa casa. Ele buzinou e saiu alguém e foi abrindo o portão, quando ele entrou na casa com o carro eu levantei e vi que era o gerente da empresa dele, que tinha uns 41 anos, que foi dizendo, “nossa patrão, essa não é a esposa do fulano”. O patrão confirmou e completou, “e hoje ela será a nossa esposa”.
Fui descendo do carro e entrando na casa, na sala era enorme e tinha um sofá grande. O patrão me pegou pego braço, depois puxou a linha do decote do vestido e rasgou ele, me deixando nua, já que não usava nem sutiã, nem calcinha. O gerente foi tirando e rasgando o resto. Estava lá, nua, o patrão de rouparia social e o gerente de short e camisa, prontos para me pegar, e eu doida para consumar minha vingança. Deitei-me no sofá e eles foram para cima, começaram a me beijar e eu comecei a chupar os dois.
Se tem algo que eu gosto e da minha chupada, o patrão não resistiu e gozou na minha boca. Naquele momento eu era uma puta, então bebi tudo, enquanto isso o gerente mandou eu continuar mamando o patrão comigo de 4 no sofá. O safado veio por traz começou a meter sem camisinha até gozar. Era metendo e falando, “você é uma puta, nossa vadia, seu marido é tão bom que a mulher dele é nossa vagabunda”. Eu não sei tantos tapas da cara levei, só sei que ali eu era uma puta e estava gozando, o que me satisfazia totalmente.
O patrão queria mais, trocou de posição e foi para me comer também, enquanto o gerente recuperava comigo chupando. Eu sentia o tesão do patrão casado e me comendo, isso me levada a loucura. Ele gozou e eu senti o pau do gerente pronto para mais uma. O patrão sentou e olhou o gerente colocar no meu cuzinho, foi falando que “mulher de funcionário nosso, nós come o cu também”, e começou a meter. Eu sentia entrar empurrando com força, estava doendo, mas eu fui relaxando e sentir o prazer na sequência dele metendo no meu cuzinho.
O momento estava muito intenso e gostoso, e eu provoquei mais, falei “vocês gostam de comer casada? Eu sou o quê de vocês em? Meu marido é bom?”. Eles respondiam, me xingavam de puta e o patrão falou, “a partir de hoje é eu vou te dar uma roupa nova sua vaca”. Foi aí, e o gerente tirou da minha bunda e foi para minha boca gozou tudo. O patrão olhou o relógio e começou a se vestir, disse que precisava ir embora, foi falando, “meu gerente vai levar para comprar o vestido e depois te deixar na sua casa, sua puta, e semana que vem vou dar churrasco na empresa quero você lá, seu marido ainda vai está viajando a trabalho, ok ?”, eu respondi “ok”.
Depois dele sair eu fui nua para o carro do gerente, aí entrei no carro nua e ele foi dirigindo até uma loja. Ele entrou, comprou o vestido e entrou no carro, na hora que eu fui colocar ele disse, “calma putinha, você vai nua até a sua casa e vai me mamando ainda”. Eu coloquei o pau dele para fora e eu obedeci. Chegando em frente da minha casa ele pediu para fazer mais forte, e então fiz ele gozar de novo, bebendo tudo. Daí me vesti e entrei…
A história não acabou, ao dar o troco no meu namorado acabei marcando de ir a um churrasco a mando do patrão. Mal sabia eu o que estava por vir na parte dois desse troco.
Capítulo 2
Após eu me vingar da traição do meu namorado naquele encontro com o patrão e o gerente dele, fui intimada a participar de um churrasco com o pessoal da empresa na semana seguinte. Eu sabia que iria rolar alguma coisa, então quando chegou o dia eu me arrumei, mas para disfarçar dos meus sogros, que moravam na parte da frente da casa, eu coloquei uma roupa de piranha na minha bolsa e saí “comportada”.
Chegando na empresa o patrão disse que poderia ir ao escritório me arrumar, chegando lá tinha algumas bebidas, eu aproveitei e tomei, enquanto os “pião” estavam lá em baixo, longe dali. Eu troquei de roupa, coloquei um vestido vermelho e calcinha de fio, sem sutiã. O patrão entrou e perguntou se eu estava preparada, falei que nasci preparada. Nós descemos, o patrão gritou para todos ali, “vocês já conhecem ela, né? Ela é esposa do fulano, mas o que acontece aqui morre aqui”. Eu contei, tinha 6 caras contando com o patrão. Ele me pegou pela cintura e me beijou na frente de todos, me levou até o sofá da recepção, que estava fechada para a festa, sentou-se no meu lado e mandou eu mamar ele na frente de todos.
Naquele momento nada mais importava para mim. O que começou com uma vingança estava me levando a fazer loucuras que, de certo modo, eu estava gostando. Sei que pode parecer que nunca que uma mulher se submeteria a isso, mas sim, eu fiz, comecei a chupar aí o patrão do corno do meu namorado que tinha me traído. Ser feita de puta era uma vingança que estava gostando de sentir prazer em fazer. O patrão gritou, “vocês vão ficar só olhando porra?”. Aos poucos os caras foram se aproximando, começaram a me tocar, passar a mão em mim.
Era algo louco, eu sei que tinha essas cenas em pornô, mas ali eu era a puta e estava fazendo aquilo acontecer. Olhei e os caras foram tirando as calças e shorts, colocando os paus para fora. Olhei um e peguei para chupar, depois outro e outro. O patrão se levantou, me colocou de 4, puxou minha calcinha de lado e meteu o pau dele, enquanto eu mamava dois ou três na minha frente. Eu sentia e metendo e depois mandando os caras saírem da frente para gozar na minha boca.
Daquele ponto em diante foi nessa lógica, me fazendo de rodízio, iram por trás, metiam e depois de um tempo ia para frente gozar na minha cara ou na minha boca. Eu não me respondia por mim aquilo me deixava muita mais excitada, olhando todo mundo pelado, me xingando de vadia, de puta, falando que eu era a mais vagabunda da cidade, que meu marido merecia ser corno porque eu era gostosa de mais para dar só pra ele. Nesse momento o gerente se deitou no chão mandou eu ir por cima e outro cara veio por traz começou a comer meu cu. Fizeram uma DP, eu estava em êxtase total, com os caras pedindo e eu tentando mamar nos que estavam em pé.
O patrão pediu para continuarmos, saiu e voltou com uma taça. Ele mandou que todos gozasse dentro da taça. Eu olhei, me recuperando um pouco, todos batendo e gozando. Era uma taça pequena e não demorou a ficar com uns dedos de porra. Ele então chegou até mim e mandou beber tudo, nem pensei duas vezes, bebi tudo.
Então, o patrão mandou todos me segurarem, eu não entendi, mas já veio um no meu braço outro no outro e mais dois nas pernas, me firmando no sofá. O patrão dizendo, “segura a piranha quero fazer uma coisa com ela”, ele chegou, ficou na minha frente e falou, “sabe o que eu gosto de fazer com puta que trai o marido? Ainda mais traindo meu funcionário?”, eu perguntei “o quê?”, ele bateu na minha cara e falou, “eu mandei você falar sua cadela?”. Nessa hora, foi colocando um dedo na minha buceta e foi enfiando fundo, aí colocou dois dedos, três dedos, quatro dedos e começou empurrar. Eu gemia alto aquilo estava em uma mistura louca de dor e prazer, até que ele colocou a mão inteira, fechou dizendo “Tá gostando vagabunda?”, eu falei, “dói “, ele me bateu com a outra mão e falou para o pessoal, “ai gente, ela disse que dói”, olhou para mim e perguntou, “foi isso que eu perguntei? Tá gostando ou não sua vaca”, eu falei “sim”. Então ele continuou com a mão fazendo movimento até que ele disse, “agora chega”, tirou a mão me colocou no colo dele e falou, “obrigado por ser submissa e obediente minha putinha”, eu falei, “eu sempre seria sua puta obediente”.
Com essa resposta ele ficou com mais tesão, me segurou e mandou todos bater na minha cara. Só depois de ter apanhado na cara fui tomar banho e me arrumei para ir embora de Uber. Quando Uber chegou para me buscar, ele estava falando com o Uber e disse para mim, “você vai daqui até a sua casa mamando-o, entendeu vagabunda?”, eu falei, “sim chefe”. Entrei, e o Uber só saiu depois que o patrão me viu mamar. Fui mamando o Uber, sem saber nome, sem saber quem ele era até chegar em casa.
Eu entrei morta, cansada. Tinha dado e troco, mas algo me dizia que estava faltando algo. Isso vai para próxima parte.
Capítulo 3
Na continuação da vingança do meu namorado, depois que eu fiquei com quase todos da empresa dele, fiquei uns dias em casa pensando se já estava tudo de boa. Mas, infelizmente, ou felizmente, tive outra decepção. Certo dia peguei o celular dele escondido novamente e vi que ainda continuava conversando com aquela menina que ele me traiu. Isso me deixou furiosa, mas agora eu queria muito dar um troco definitivo nisso.
Esperei ele viajar novamente e, já que morava atrás da casa dos meus sogros, chame o pai dela para conversar no nosso quarto. Eu estava sentada na cama, ele veio sentou e perguntou o que o que estava acontecendo. Eu falei que separar do filho dele, que não aceitava o que estava acontecendo. Falei que encontrei as mensagens e a traição que o filho dele estava fazendo. Meu sogro ficou falando, “não faça isso vamos resolver conversando”. Aí eu mostrei tudo, as provas e comecei a chorar.
Eu estava realmente muito triste, mas não dava para continuar. Ele foi, me abraçou me consolando. Na hora que ele me abraçou eu o deitei na cama e fiquei com a cabeça sobre o peito dele deitada quase abraçada, ele fazendo carinho na minha cabeça aí eu comecei a alisar o peitoral dele coloquei uma perna por cima das pernas dele, peguei a mão dele coloquei na minha barriga e ele continuou dando minha barriga. Eu já estava ligada no que estava acontecendo, na verdade naquele momento eu queria que acontecesse, então aos poucos eu fui descendo a mão dele até que chegou na minha bucetinha e ele foi alisando devagar, mas estava meio ofegante coração batendo rápido, aí com a outra mão ele pegou na minha nuca e foi alisando, eu fui alisando o pau dele pela calça até que eu olhei para ele e lasquei um beijo.
A partir dali as coisas estavam mais óbvias também para ele, e sem pudor nenhum ele pegou na minha bunda e começamos a se beijar, ele apertava forte minha bunda. Na sequência ele pegou minha cabeça e foi descendo até o pau dele, que puxei para fora. Comecei a beijar, chupar bem babado e bater para ele com o pau na minha boca. Eu o escutei gemer e fui batendo e chupando até que eu senti aquele leite quentinho eu engoli tudo sem para de chupar sem parar. Olhava de relance ele de olhos fechados gemendo. Fui fazendo isso até deixar o pau dele ficou duro de novo.
O clima esquentou de vez, eu subi eu fiquei por cima, estava de saia sem calcinha, era perfeito para pegar aquele pau e sentar bem gostoso. Segurei na camisa dele e comecei cavalgar naquela piroca, e beijei ele e ele pegou e falou no meu ouvido, “eu sei que é errado, mas eu sempre quis comer você, sempre te achei gostosa já bati várias pensando em você”. Eu rebolando respondi, “sério? Eu já fiz com seu filho pensando em você”, falei só para aumentar o tesão, e ele foi respondendo, “eu comia minha mulher pensando em você direto”. Naquele momento eu já estava entregue ao prazer, afinal, eu já ia me separar mesmo, então era a hora de aproveitar mó máximo, então falei para meu sogro e agora amante, “sou sua puta agora”.
Nesse momento, eu meio que me surpreendi. O olhar dele mudou, eu vi que agora ele estava com um tesão diferente, mais insano. Foi me pegando pelos meus cabelos para perto do rosto dele e passou a dar uns tapas na minha cara me questionando, “o que você é minha?”, e eu respondia, “tudo que você quiser, sou sua puta, sua vadia, sua cachorra”. Então ele me deu mais três tapas na minha cara, me tirou de cima dele, ficou em pé aí lado da cama, tirou shorts dele, a camiseta, me colocou de quatro começou a meter forte. Eu sentia aquele pau entrar, era muito bom, uma intensidade que não imaginava que ele podes se fazer, e, assim gemia naquela pica, estava adorando dá para um cara de 48 anos, até que ele gritou, “vou gozar! Vem beber!”
Virei para ele e sentir o pau dele pulsando na minha boca, ele pegava no meu cabelo e gemia. Fui tomando todo leitinho e continuei chupando, depois ele me pegou de lado, de frente, ele veio por cima de mim começou a meter falando, “que puta gostosa estou adorando consolar você vadia”, eu falei, “sempre quis te dar papai”. Essa frase causou um furor leve, nitidamente estava muito mais excitado, foi metendo bem forte olhando-me chupando os dedos dele e do nada ele disse, “sua vaca vou goza de novo”, ele se levantou de joelhos e eu meti minha boca tomando tudo de novo.
Na sequência, ele desabou ao meu lado, deitado na cama que eu dormia com o filho dele. Naquele momento eu era a nota putinha que ficava massageando as bolas dele e chupando o pau dele enquanto ele descansava. Fiquei uns 20 minutos, mas o pau já não subia, estava meio bambo, mesmo assim continuei chupando. Nesse momento ele me disse, “eu tenho um fetiche que eu nunca realizei, deixaria eu fazer em você?”, eu perguntei o que era, e então ele respondeu, “chuva dourada, queria fazer em você”. Diante de tudo que estava acontecendo, era um pedido diferente, então me levantei e fui para o banheiro e ele perguntou, “o que foi? Não gostou da ideia, me desculpa”, eu parei voltei na porta e falei, “vem! Estou aqui para realizar”.
Fiquei olhando aquele que me acolheu tão bem com o meu namorado, que era quase marido, soltar um sorriso enorme, uma mistura de gratidão e malícia. Ele entrou e eu já fiquei ajoelhada embaixo do chuveiro desligado. Ele falou, “vadia gosta de dar pro seu sogro? Vai dar pra mim de novo?”, eu peguei no pau dele e dei umas chupadas olhando para aquele sorriso e respondi, “sou sua agora”. Nesse momento, ele mandou eu abrir a boca e começou a mijar dentro dela e no meu rosto até que ele parou. Eu liguei chuveiro tomamos banho juntos e ele foi embora.
Depois daquela vez eu dei mais 3 vezes para ele e separei do filho corno dele. Hoje estou livre leve e solta, acho que não vivo para ficar casada com um cara só. Todas essas aventuras mais algumas outras me levaram a entender que sou uma ninfomaníaca. Sei que parece mentira, mas não é. Eu tenho atração por estranhos, um desejo real de sentir paus diferentes sempre. Por isso eu virei aquela mulher que é solteira e gosta de seduzir, o terror das casadas. Sim eu sou aquela vizinha gostosa que malha e atrai os olhares. Se você é mulher e está lendo, não se preocupe, seja sexy, não tenha limites em sentir e dar prazer que o macho que tiver com você não vai desgrudar, eu acho.