O ar condicionado a refrescava, ela odiava o calor que fazia lá fora. Sempre andava de ônibus para a universidade, mas conseguiu uma carona com o professor de cursinho que fazia mestrado e morava perto. Ele e um vizinho iam juntos.
Marcela ficava um pouco constrangida, conhecia o professor de amizades da família. Ficou triste depois que a noiva dele o traiu e acabou com os planos dele. Na verdade não ficou tão triste assim, Eduardo tinha um charme único.
Mesmo com ar condicionado, o carro não era “novo” nem funcionava muito bem, afinal, mestrado e aulas de cursinho não são para a vida toda. Eduardo queria ser professor universitário.
Marcela gostava quando Eduardo conversava sobre a tese dele. Umas viagens que ela embarcava. José, o vizinho carona, não gostava, pedia para ficar atrás para dormir no trajeto. Melhor para ela, que ficava a fitar a barba e o olhar por detrás dos óculos de Eduardo.
Ele já tinha percebido, não era bobo, mas buscava manter-se um pouco distante, menos no carro, onde eles viajavam em conversas.
Mais a noite o tempo muda, em meio a chuva, que molhou a roupa de Marcela, o José tinha ido mais cedo. Era uma noite inesperada, realmente inesperada.
O carro ia ressoando as gotas de chuva, os vidros embaçados, o ar não vencia muito, Marcela percebeu que, ao não levar o sutiã, por causa do calor, seus seios estavam mais duros e a roupa molhada pela chuva davam uma transparência. Eduardo estava mais quieto e não olhava muito para ela. Foi aí que ela percebeu que Eduardo estava com desejos por ela. Pena que no momento as ações dela estavam limitadas.
Até que de repente o carro começou a piscar e o motor desligou. A cara de espiando de Eduardo era claro, estavam num local um pouco afastado, num atalho que ele usava. Em meio a garoa ele foi olhar o motor, a bateria… e Marcela só observava. Não poderia ajudar, o celular dela tinha sido furtado e o do Eduardo sem bateria.
Deu um tempo, ele entrou no carro, suspirou. Falou para esperar um pouco e depois veria se alguém passaria ali. Marcela viu que a situação era propicia. O coração dela estava a mil, sem hesitar chegou e beijou Eduardo. Ele se assustou, não esperava, foi afastar ela, foi quando ela recuou, olhou nos olhos dele e disse “deixe fluir”, e o beijou, dessa vez ele correspondeu. Uma nova interrupção e ela sentou no colo dele, o abraçou e voltou a beijar. Ele já não escondia que a desejava, passava as mãos nela, o furor aumentou e ela foi tirando a camisa deixando os seios à mostra.
Então ele viu um lado dela que recusava a ver. A menina que viu crescer agora era mulher, estava com os seios firmados de tesão pedindo pela boca dele. Eduardo então foi tocando e ela, levando a cabeça, fechou os olhos. Eduardo a puxou e foi mamando nos seios dela. Marcela já não segurava os gemidos
Eduardo esqueceu quem Marcela era, ali era uma mulher como outra, ali era quem ele iria satisfazer os meses que ele ficou desiludido. Era ali o fogo da paixão em ambos.
A língua nos bicos dos seios, beliscões que a faziam rebolar no pau duro dele, então ela foi a calça dele, saiu de cima e abriu revelando o pau que desejava. Ele sentiu a boca suculenta envolver seu membro e arrumou o cabelo dela para ela chupar. E como chupava, essa era a pequena Marcela? Não, aquilo era de quem já fez e provou.
Marcela queria sentir tudo, até engasgou, mas depois de deixar bem melado foi a vez de ela tirar a calça. Eduardo pediu para ela abrir o porta luvas e pegar uma camisinha. Ela sorriu, “planejou tudo”, disse ao vestir ele, bater um pouco e sentar.
A face dela ao sentir Eduardo entrar nela foi algo que marcou a vida de Eduardo. Uma satisfação com prazer e desejo. Ao ela sentar por completo olhou para Eduardo, o beijou e fixando o olhar dele rebolou e foi se movimentando
Ele sentia ela evoluir mais, gemer mais, sentia os seios dela amassando a camisa no peito dele. Então ele puxou o cabelo dela, começou a xingar. Ela gemeu mais, concordava, “isso, me chama assim, me come”. Eduardo puxava, estava a pleno prazer. Marcela também, era o que desejava, sentiu seu corpo fluir naquilo, estimulou um pouco e gozou. Suas pernas tremiam de tesão muito forte.
Então Eduardo firmou nela e quase levantando e fazendo-a encostar no teto, a amarrou é gozou soltando um gemido.
Ofegantes, com os vidros embaçados, ela sorriu para ele. Eduardo também. Uma loucura. Logo ao longe Eduardo viu um carro se aproximar. Depressa se arrumaram, pediram ajuda e foram “salvos”.
Na outra semana, passada a sexta da chuva, Eduardo foi seguindo a rotina, que vez ou outra deixava os vidros do carro um pouco mais embaçado.