Fui morar com minha mãe em 2020, ela estava se separando do meu pai. Foi uma época bem difícil para eu aceitar. Fiquei meio só, numa cidade nova, sozinha e super carente. Aí com a pandemia e o EAD no meu final do ensino médio só fez tudo piorar. Bem, nem tudo foi tão ruim.
Minha mãe alugou um apartamento num condomínio com piscina. O calor do nordeste era convidativo para eu ir sempre nessa piscina. Algumas pessoas ficavam por lá, eu ficava meio só. Até que fiz amizade com um homem. Ele morava no segundo andar, 33 anos, mas bem sorridente.
Começamos a conversar, ele tinha um papo fácil. Eu fui dando atenção e ele foi contando da vida dele, falou que tinha se divorciado recentemente e estava morando só. Claro que fiquei com isso na minha cabeça, afinal, tinhas criado uma certa amizade. A gente se elogiava e tal e ele era muito gostoso, sempre de regata e short. Eu variava, mas usava mais um shortinho e uma camisa casual.
Então teve o dia que durante a conversa surgiu o convite para ir conhecer a casa dele. Nós sabíamos nas entrelinhas o que queríamos. Fomos pelas escadas, já que ele morava no segundo andar, para não chamar a atenção.
Entramos, ele fechou a porta e me deu um selinho. Fiquei super vermelha na hora. Daí ele foi me apresentar a casa e depois sentamos no sofá. Conversamos algumas bobeiras até ele fazer o primeiro movimento com as mãos na minha coxa e indo no meu pescoço, me beijando até chegar no meu rosto. Aí ele foi e me beijou para valer, a língua dele na minha boca me aquecia. As mãos dele me envolvia e fazia como se derretesse passeando pelo meu corpo. Senti que pôs a mão na minha bunda, beijou meu pescoço e pegou no meu peito.
Estávamos ofegantes, era muito tesão. Paramos, olhamos um para o outro. Eu estava quase morrendo com a respiração e o coração a mil, vi que ele também. Então me mandou ir pra casa porque “minha mãe podia ficar preocupada”. Eu aceitei, mas demorei para me recuperar da pressão do momento. Só tinha ficado com menino até então, eles não sabiam como fazer, mas ali era um homem, com uma pegada intensa, estava me sentindo arrebatada.
No dia seguinte, fui direto para a casa dele para ganhar tempo, usei a mesma roupa, mas sem sutiã. Assim que ele abriu a porta começamos a nos beijar, ele percebeu que era para ser mais ousado, que eu estava preparada. No sofá sentei no colo dele de frente, os beijos já faziam meu corpo excitar, com os bicos dos seios durinhos, marcando a camisa. Ele então colocou suas mãos por de baixo e ficou acariciando.
Aquele momento era delicioso, eu estava ofegante, em total êxtase. Não demorou ele tirou minha camisa. Senti um pouco de vergonha, cruzando os braços, mas ele foi ao meu pescoço, deu uma pequena mordida e passou as mãos pelo meu shorts. A pressão da mão dele por cima foi me excitando, era mágico, os dedos dele nem tocam na minha bucetinha, mas ele massagear tão bem ao ponto de eu gozar ainda vestida.
Na sequência, ele me deitou no sofá, comecei a recuperar o fôlego. Ele foi pegou minha mão, beijou ela e chupou um dos meus dedos, e depois colocou minha mão no short dele. Quando peguei tive um susto, era o maior pau que já tinha pego até o momento. Ele abaixou o short e me fez bater uma. Fui fazendo e ele não demorou e gozou em cima de mim ainda deitada. Eu estava com meu corpo todo melado. Nos seios, queixo e até um pouco na boca. Ele se desculpou, perguntou se estava tudo bem, me deu um abraço e ficamos assim um tempo.
Então, ele me deitou novamente, foi me beijando boca e depois descendo sobre meu corpo. Chegou nos seios e os mamou e acariciou, depois foi descendo pela minha barriga, cintura e foi tirando meu short e calcinha. Assim que eu estava totalmente nua para ele, ele abriu minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha. Foi mexendo no meu clitóris, chupando enquanto sentia ele meter um dedo, depois ele curvava os dedo, girava, colocava mais outro e metia. Eu não aguentei, aquilo me deixava louca de tesão, não demorou e gozei novamente. Ele sorriu, tirou os dedos da minha buceta e colocou na minha boca para eu chupar. Eu nunca tinha sentido aquele sabor antes.
Depois disso, ele chegou perto de mim e perguntou se poderíamos transar sem camisinha, contou que tinha feito vasectomia. Eu concordei, estava ainda deitada já recuperando o fôlego. Nesse momento ele se colocou em cima de mim, me puxou e começou a me comer no papai e mamãe, eu já estava entregue ao prazer, sentia ele metendo bem gostoso. Poucos minutos depois, ele sentou no sofá e me fez sentar em cima, de frente pra ele, colocou a cara no meio dos meus seios. Deu algumas sentadas e não demorou e rugiu enquanto gozava dentro de mim. Era a primeira vez que gozaram dentro de mim.
Tudo estava sendo tão intenso que ao ficar de pé, minhas pernas tremiam. Ele colocou um dedo dentro de mim e ficou admirando um pouco da porra escorrer pelas minhas pernas. Eu peguei um pouco da porra com meus dedos e chupei. Ao ver isso ele me segurou com força pela cintura e mordeu os lábios olhando pra mim, acho que tinha dado a ele uma ideia do que fazer na próxima vez. Então ele me beijou e me chamou de ninfeta
Tomei um banho, lanchamos e depois ele me mandou pra casa. Nesse segundo encontro e primeira transa maravilhosa. Desci as escadas pensando em quais mais outras aventuras eu iria viver ali naquele novo lugar.
Uns meses depois ele me iniciou no sexo anal. Comprou um plug e colocou em mim para acostumar. Era bem apertado, ele ia colocando e quando entrava eu sentia lá por dentro. Fazíamos normal, até que um dia ele disse que estava preparada, ele foi me chupando até eu gozar como de costume, depôs ele mandou eu chupar ele. Fiquei de joelhos no chão e abri a boca, o pau dele crescia dentro até engasgar às vezes.
Enquanto fazia isso me chamava de putinha, gostosa, ninfetinha e por aí vai. Até que me colocou de quatro meteu na buceta ficou bom bando o dedo no cuzinho, pegou o plug lubrificante e foi encaixando. Depois me colocou de joelhos de novo e fez minha boca de buceta, eu nem senti o gosto da porra, ela escorreu direto pela garganta. Daí me deu um tapinha no rosto me perguntou se eu gostava de ser a prostituta dele, eu acenei com um sorriso e chupei mais um pouco limpando o pau dele do resto de porra e baba que tinha.
Então ele pegou um consolo, e foi enfiando na minha buceta enquanto se recuperava, lubrificou mais um pouco o plug também e foi enfiando um consolo na minha buceta. Aí perguntava o que eu queria para meter com força. Eu comecei a falar que queira leitinho. Então ele me colocou de quatro numa mesa de centro meio baixa, lubrificou o pau dele, tirou o plug e foi metendo a cabecinha. Eu dei um gritinho e me afastei um pouco para frente tentando fugir, mas ele me segurou pela cintura. Eu falava o nome dele e pedia para ir devagar, então ele foi metendo aos poucos, passando mais lubrificante e dizia “que cu gostoso, meu amor”e depois “ninfeta puta” até que enfim as bolas dele estavam tocando na minha bunda, tendo enfiado tudo.
Aquilo era uma loucura de tesão, eu ficava me tocando por baixo, olhava pra trás com cara de choro porque sabia que ele gostava desse tipo de expressão, então começou a tirar o pau até deixar só a cabecinha dentro e ficou metendo só ela até gozar dentro. Eu escutei ele rugindo alto e eu dei um gemidinho aprovando. Depois que ele tirou me pediu eu tentar peidar a porra para fora e assim eu fiz. A cara de felicidade dele comigo obedecendo os comandos era incrível, chegou a gritar “delícia”. Aí meter o pau dele novamente e comeu meu cu de novo, só que dessa vez eu sentada. Foi a melhor comida de cu que já levei, depois dele nunca mais alguém fez daquele jeito. Meu tempo com ele acabou quando ele se mudou e foi para o RS, mas sempre serei a ninfetinha dele.
Esse relato é de uma pessoal real ?
Sim