Eu era uma jovem moça no meu primeiro emprego registrado. Comecei a trabalhar em um supermercado e logo o rapaz que era meu namorado na época ficou com muito ciúmes. Motivos ele tinha um pouco, pois já logo no primeiro dia de trabalho já tive algumas indiretas de alguns colegas homens que trabalham lá.
Eu agia como se nada tivesse acontecido, não respondia as indiretas e deixava bem claro que eu namorava, de aliança e tudo. Porém, tinha um rapaz, negro, alto, forte que trabalhava em outro setor do mercado. Como a minha função era fazer o preço das mercadorias, ele sempre ia ao meu balcão pedir para eu atualizar o preço de algum produto. E foi assim que a gente começou a se aproximar.
No início era só brincadeiras, eu sempre fui muito tímida, nem sabia como reagir, achava ele muito bonito é claro, corpo extremamente atraente e tinha uma lábia muito boa. Ele também parecia perceber que eu ficava balançada com ele. Mas, eu permaneci “ desviando” dele durante quase um ano. Era ele sempre nas investidas, com bilhetes, olhares e até tentava me tocar de alguma forma, só que eu negava.
Até que um dia, eu e meu namorado não estávamos bem. Passamos uma briga e eu estava com muita raiva de algumas coisas que ele havia me falado. No trabalho acabei desabafando com esse rapaz do mercado. Nem preciso dizer que foi a deixa para ele investir mais forte. Para ter uma ideia, naquele dia foram 3 bilhetes, me falando o quanto me desejava, que eu era sua “ branquinha “ e por aí vai.
Eu continuava chateada e sem falar direito com meu namorado. Surgiu uma proposta de eu e esse meu amigo sairmos, “na amizade”. Deu o dia e me arrumei, mas estava com uma mistura de sentimentos. Será que dava uma chance, será era um erro. Vesti shorts jeans, uma blusa rosinha clara, um sutiã vermelho escuro, fui um pouco na maldade, se rolasse algo eu já estava sem calcinha. Só que minha consciência meio que ficava pesada, então levei uma amiga junto para não correr o risco da gente ficar sozinho e rolar algo a mais.
O universo conspira aos amantes, isso porque essa amiga bebia bastante, e acabei bebendo também. Tínhamos ido no carro dele, então poderíamos aproveitar, mas a bebida subiu e o desejo aflorou. Olhei para ele, e ele capturou a ideia. Demos uma desculpa que precisava pegar algo no carro, minha amiga nem percebeu muito, ficou lá. Ele manobrou para um lugar mais escuro e fomos para o banco de trás. Olhei aquele homem, forte, de regata e short leve, já com o pênis marcando de tesão e sentei por cima dele.
As mãos grandes dele passava pelo meu corpo, puxando minha roupa enquanto eu me deliciava num beijo intenso, com todo desejo agora sendo posto para fora. Ele pegava em meus seio, apertava puxando o sutiã, querendo tirar enquanto eu sentia o pau dele duro e ele dizendo que me queria. Eu fiquei ainda relutante, me entregava nos beijos, mas ainda me segurava. Uma luta interna em que ao liberar o sutiã, a boca dele ganhou ao mamar em meus seios. Eu sentia ele tirando meu short e eu falava para parar, mas já era tarde, como eu poderia parar ali? Ele me chamando de branquinha, me desejando, e eu envolvida naquele momento gostoso, uma doce vingança ao meu namorado, era isso, iria aprovar sim daquele homem que me envolvia com todo tesão.
Estávamos com muito tesão, não adiantava mais fingir que nada tinha acontecido. Ele tirou meu shorts, reparou que eu estava sem calcinha, me olhou com uma cara de “eu sabia que você queria também”. E eu queria, não admitia, mas queria. Então foi uma procura rápida do preservativo, porque o tesão estava muito grande e eu já queria sentar naquele pau delicioso. Eu sentei, senti entrando e o fogo foi subindo mais, eu gemia, mas os gemidos dele nos meus ouvidos era o que deixava mais intenso e gostoso. O som que fazia até hoje eu me lembro e me faz excitar. Ele falava que eu era a branquinha dele e como ele me queria.
Estava entregue ao momento, sentava naquele pau enquanto ele me puxava para sentir tudo dentro de mim. Ao fundo escutava o celular tocando, era meu namorado. Eu não sei o que se passava mais na minha cabeça, a cada chamada eu sentava mais, me dava mais, queria me vingar, como aquilo fosse uma resposta. Então, deslizava, gemia e me alucinava com o prazer, até que gozei numa penetração pela primeira vez, meu namorado nunca conseguiu me levar a isso. Enquanto me tremia de furor ele me pegou firme e urrou, gozando também. Ficamos ali, olhando um para o outro, eu sentido o pau dele em mim e recuperando o fôlego, ele o mesmo, me dava um carinho no rosto e um sorriso lindo me dizendo “larga aquele mané, e vem ser minha de vez, vou te deixar assim todos os dias”. Eu disse que iria pensar.
Tentamos nos arrumar, mas estávamos cansados. Eu estava destruída, nem dava para disfarçar. As chamadas perdidas do meu namorado, ignorei. Voltamos aonde minha amiga estava, acho que a bebida não a fez reparar tanto, mas buscamos fingir que nada tinha acontecido. Voltamos para a casa, mas eu digo que não pensei muito no que fazer. Para mim, por mais que inesquecível, foi um lance só. Nos outros dias ele tentou, mas eu resolvi a briga com meu namorado. O tempo passou e distanciamos, fui para outros relacionamentos e não rolou nada ao não ser essa doce inesquecível vingança.
Exitante. Adorei.
História rápida e envolvente, o que a bebida e o tesão não fassem.