Eu sei que pode parecer um cliché, mas é real. Meu marido tem um amigo da onça, eu nem sei se dá para chamar de amigo, mas um bruxo que com a sua vara me transformou em puta e o meu marido em corninho. Sei que dar ênfase é vantagem a pessoas “dotadas” é meio batido, mas quero que você sinta o que senti.
Somos um casal tranquilo, família religiosa. Eu, casada virgem, a mulher padrão de decência. Só que, convenhamos, sentimos no fundo algo que atrai os olhares para fora dos limites do aceito. É nesse sentido, o amigo do meu marido, um moreno alto, sempre fazia meus olhares correm para onde “não devia”.
Sabe aquele cara que é simpático, olhava meu marido aceitando as brincadeiras dele, bem passivo, enquanto eu percebia os olhares para mim. Reparava, de vez em quando, o pacote do amigo, e ele percebia. As indiretas ocorriam e num momento outro que o meu marido não olhava, ele me olhava com desejo. Dito isso, poderia repreender, poderia falar com meu marido, poderia rejeitar. Mas, não. Eu não estava satisfeita, e ser desejava não me incomodava, ao contrário, estava me cativando, e eu comecei a ir em direção à armadilha.
Em um dia de jogo, com ambos em casa para ver a partida, eu fui aproveitar a praia. Ao chegar, com minha canga e biquíni, vi o amigo só no sofá. Meu marido tinha ido fazer algumas compras. Tirei minha canga e fiquei com o biquíni, estava calor. Percebi os olhares dele, sem parar sobre mim.
Até eu cheguei na sala, ele de pernas aberta no sofá, olhava para mim e a área o short volumosa. Ele tirou o que aquele pacote escondia, um pau grande. Fiquei parada sem reação olhando. Ele começou a se masturbar na minha frente e com uma mistura de safadeza e autoridade mandou eu rebolar no pau dele.
A voz dele ressoou em mim, só que eu estava meio nervosa. Não falava nada, estava paralisada. Foi aí que ele ficou em pé e começou a passar o pau em mim. Eu senti aquela coisa enorme encostando e meu tesão explodiu. As mãos dele me envolveram, senti ele na minhas costas e me empinando. Eu não tinha reação, nenhuma força relutante. Ele encaixou por baixo, segurou pela cintura e botou na minha buceta.
Naquele momento eu reagi, a forma que senti entrar era forte demais, ele me segurava e com isso dei um grito meio alto e fiquei sem ar. Sentia expandir por dentro, as pernas abriam para dar conta e aliviar a dor que senti, mas conforme ele movimentava, a pressão me dava prazer. Tentei escapar, mas não conseguia, agora não mais, estava presa na armadilha, fui capturada e cedi ao prazer.
Tenho que ser coerente, eu estava dando corda, eu não negava. Sempre fiquei olhando, atiçando. Ali era a consequência do que eu pedi, e a resposta do meu corpo foram gemidos e o aceite de tudo que acontecia. Afinal, ele falava para mim nesse momento que eu tinha que gemer, me chamando de puta, que agora estava recebendo um pau de verdade que meu marido não tinha.
As verdades ecoavam dentro de mim. Sim, não tinha como não comparar, meu marido tinha esse problema e por casar virgem nunca comparei, mas com a presença do amigo, eu olhava e sabia que o pacote era diferente, e queria aquilo. Agora eu recebia, como uma puta, o que queria. Era gostoso, sim, sentia esticar, sentia que tinha que abrir mais, alargar mais e isso me dava tesão. Tive que ficar de 4 no sofá, não aguentava a pressão, ao ponto que sentia o tempo passar e o medo do marido chegar começava a aparecer. Então ele me pressionou bem, tirou e gozou na minha bunda e melando o chão. Ela muita porra, tudo eu estava comparando, era natural. Corri para limpar com ajuda dele o chão e fui ao banho.
Caia a água sobre meu corpo que ainda estava quente, com tesão. Minha mente tentava processar o que tinha acontecido, mas não vencia os sentidos que foram despertados em mim. Estava confusa e excitada, tentava controlar a respiração, mas a ficha não caia. O que ficou foi a memória de tudo e a cara cínica que tive que aprender a fazer vendo o amigo da onça se divertindo com meu marido. O feitiço foi lançado pelo bruxo.
Durante a noite, eu fui transar com meu marido com tudo que poderia dar a ele. Agi como tivesse tentando compensar e me sentir menos culpada. Só que não dava, as comparações eram inevitáveis. Sentir aquele pau GG e depois transar com meu marido meio pequeno e fino foi algo estranho. Realmente eu senti a diferença, e só mas tarde fui compreender. Naquele momento não dava, só conseguia gozar com oral e masturbação mesmo, nunca gozei com penetração, ao não ser justamente naquela sala com o amigo.
Meus conceitos mudaram, pois pensava q gozar na penetração era algo extremamente raro e já tinha escutado uns papos que com paus maiores dava para gozar e eu confirmei na prática. Daí eu entendi o porquê de tudo, era para testar, eu dei as aberturas porque no final eu queria provar disso, e, para mim, era o que eu buscava. Eu sei que há mulheres que preferem mais um oral, ou até algo mais romântico, só que não é meu caso. O que sucedeu depois foi me ajudando a entender.
No dia seguinte o amigo apareceu novamente em casa e sugeriu umas compras para um churrasco. Meu marido aceitou e sugeriu que eu fosse para ver algumas coisas para a semana. Era incrível, sem esforço nenhum meu marido me empurrava mais ainda para dentro da armadilha, como um cara enfeitiçado, manipulado, fazia a vontade do amigo sem imaginar.
Entrei no carro, eu e o amigo e fomos conversando. Ele sentiu que devia false algumas coisas e foi falando sobre o meu marido. Eles eram amigos de infância e ele sabia que meu marido tinha problemas do tamanho do pau dele. Explicou que sofria bullying na escolhe e depois era sempre traído pelas namoradas. Ele falou que meu marido teve a sorte de casar comigo virgem, pois sabia que não conseguiria dar o prazer só por ele mesmo. Eu escutei isso, e realmente, mesmo em vídeos, o comparativo era muito discrepante. Eu não tinha vontade de chupar o pau do meu marido, achava nojento.
Então o amigo chegou no estacionamento do supermercado, era grande, meio vazio e o carro dele tinha película e percebi, estava novamente capturada. O ar condicionado estava ligado, e o amigo afastou o banco e baixou a calça revelando o pau já meio duro dele. A natureza foi generosa com ele e não com meu marido, tanto que pela primeira vez eu sentia água na boca para sentir aquilo. Ele então mandou eu deixar os seios à mostra e chupar gostoso. Não pensei, só obedeci. Ele botava mão na minha nuca e acariciava. Eu comecei a lamber e depois a chupar. Aquilo preenchia minha boca totalmente. Lambia as bolas dele e brinquei dizendo que perecia que tinha duas bolas de sinuca.
O tesão estava me consumindo, ele batia com o pau na minha cara, era pesado. Me chamava de cadela, puta casada, que sempre desconfiou de mim. Aí, quando estava com ele na boca, sentindo as pulsações, as veias, ele vez em quando forçava, até engasguei algumas vezes, até que na hora de gozar ele avisou que eu teria que tomar tudo. Eu estava tão louca que não só tomei com ainda fiquei lambendo o pau dele e espremendo para ficar saindo mais.
Limpei tudo e fomos às compras. Voltamos e tudo seguia como se nada tivesse acontecido. Mas aconteceu. Eu estou enfeitiçada, sou agora uma puta casada presa no feitiço do amigo da onça do meu marido. Meu marido, acho que ele também se transformou, agora eu olho para ele, tenho todo amor do mundo, como um bichinho que eu tenho que cuidar, agora ele é meu corninho.
Eu não sei se um dia ele vá saber, não sei qual será a reação, mas vai mudar mais o fato do que ele é, meu corninho. E o amigo da onça, meu amante, estamos vendo de irmos num motel. Eu quero mais, eu quero aprender mais desse mundo novo que agora entrei. E vou contar todos os detalhes do que vou aprontar com meu amante e outros que vão surgir, afinal, uma puta casada é muito gulosa e vou querer sempre mais.

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