Sempre fui uma filha bem obediente. Filha única, além de mimada, meu pai sempre confiou em mim. Então algumas atividades que ele não poderia fazer ele me mandava. Foi quando ele me pediu para depois de um almoço no sábado ir pegar o carro no mecânico, após a troca das pastilhas. Ele passou meu contato para o mecânico, que me respondeu marcando para ir à oficina após as 14 horas. A oficina estaria fechada, mas era só empurrar o portão e entrar.
Me arrumei como sempre, com meu top tomara que caia amarelo e minha saia preta curta, como estava quente fui sem calcinha. Meu namorado foi me levar até lá, ele estava apressado para ir ao jogo de futebol dele. Todo final do ele ia jogar com os amigos e disse que iria demorar. Mandei mensagem para o mecânico, ele avisou que estava indo. Então, desci do carro, me despedi e fui empurrando o portão.
Olhei o cara vindo, era um homem de seus quase 50, com uma camisa meia surrada e de calça jeans. Olhei ele vindo dando uma ajeitada na frente da calça. Ele foi se apresentando e falando para acompanhar ele. Eu descia uma tampa desse barracão com vários carros parados. Pelo jeito ele estava só lá.
Chegamos no carro do meu pai e abriu o capô, foi falando e mostrando o serviço que foi feito. Depois ele deitou e disse que iria só verificar algo atrás do pneu. Eu percebi que ele queria olhar por debaixo da minha saia. Não resisti e fiquei de uma forma que ele visse que nem de calcinha estava. Foi bom eu ver ele se levantando, mexendo na calça. Fingi que estava interessada no serviço, mas percebi que ele ficou bem excitado. Eu pedi para ver o porta malas, fui e ele foi encoxando em mim. Eu captei a maldade, mas ele não sabia que eu sei ser mais maldosa.
Ele então foi até a frente, ligou o carro para eu testar. Ele foi saindo do banco e encostando em mim. Então eu fui sentar no banco do motorista para testar. Quando sentei a saia subiu mais ainda. Ele murmurou um “ai”. Liguei e ele ficou de pé na porta, com o volume da calça bem elevando, latejando. O telefone dele tocou, ele se debruçou no teto do carro e eu com cintura dele do meu lado. Escutei ele falar “oi amor”. Deduzi que era a esposa dele. Ele então foi explicando que estava terminando um serviço, que já ia para cara depois de resolver umas coisas.
Nesse momento eu pus em prática a minha maldade. Fui abrindo o zíper dele e tirei o pau dele. Ele deu uma pequena afastada, mas aí eu coloquei na minha boca e comecei a chupar. Ele continuava ao telefone com a esposa e eu chupando até que gemeu. Deu para eu escutar ela perguntando e ele falando que era uma dor de cabeça. Eu estava adorando, eu chupando, ele querendo desligar e a mulher falando mais.
Sai do carro, catei ele pela mão e sentei ele na cadeira. Subi minha saia e entrei, sentando no pau dele. Então ele falou no telefone que depois irá conversar, deu tchau e desligou enquanto sentava no pau dele. Ele passou a mão no meu corpo e falou que iria me comer como ninguém. Levantamos e ele foi me levando para um quartinho que ficava nos fundos da oficina. Lá tinha uma cama, ele me colocou de quatro que meteu o pau dele em mim. Foi uma sequência de xingamentos. Me chamando de puta, vadia, cachorra… Ele dava tapas na minha bunda aí ele me sentou na cama e pediu para abrir a boca. Senti a porra dele e chupei. Fiquei chupando e o pau dele ficava ainda duro. Então ele deitou na cama e disse para eu cavalgar gostoso. Eu fiz isso, sentava e gemia. Era tão delicioso que gozei e ele não demorou também gozou naquela posição.
Paramos só um pouco, o leu top já estava levantado e ele foi mamando nos meus seios. Depois ele me beijou e eu senti o pau dele ficando duro. Ele foi e falou que queria comer meu cuzinho. Eu me virei e ele me deitou na cama, falou para empinar o cuzinho de puta. Eu fiz, senti ele passando a língua e cuspindo. Aí o desgraçado foi enfiando de uma vez. Eu gemia com aquilo entrando no meu cuzinho. Não demorou e ele socava mais e mais. Eu me segurava na cama e ele foi metendo. Eu estava louca de tesão, sempre adoro que comam meu cuzinho. Não demorou e ele gozou dentro.
Já tinham passado mais de 2 horas. Eu fui no banheiro do lado, me limpei e ele foi se arrumando. Fui pagar pelo serviço do carro, mas se negou, disse que era por conta da casa. Aí peguei o dinheiro que meu pai me deu para mim. Quando saímos do portão com o carro, chega meu namorado na rua e encosta. Ele foi perguntando da demora e o mecânico foi falando que faltava regular os freios, olhou para mim e agradeceu pela paciência e soltou “volte sempre espero q tenha gostado do meu serviço”.
Eu aproveitei e respondi “amei precisando volto com certeza”. Meu namorado olhou e perguntou para mim se ficou bom mesmo, eu confirmei que sim. Aí meu namorado falou para ele “semana que vem peço para ela trazer o meu para você ver um barulhinho na roda”. O mecânico sorriu “pede para ela deixar aqui”. Eu pensei, que safado quer me comer de novo. Afinal, quando o serviço é bom, sempre tem ter um mecânico que faz um serviço de primeira.