Eu posso dizer que sou uma mulher que não nega oportunidades, afinal, sou uma mulher morena de 22 anos que tem seus dotes. Uma coisa que pode ser chata é morar no interior, em uma cidade pequena, um pouco longe de certas facilidades. Mas, nem tudo nisso é ruim.
Num dia, final de tarde de uma quinta feira, precisei ir no shopping que fica numa cidade visita, me arrumei toda, com uma calça colada que adoro e uma blusa decotada, meus seis são um pouco grandes e eu gosto de algo assim. Ir até lá dava uns 30 minutos de carro, então eu chamei um Uber, que por coincidência, morava perto. Era um rapaz moreno, boa pinta, de calça de jeans e camisa polo, entrei no carro e ficamos conversando, pois a viagem era longa. Formos falando sobre a vida, ele disse que era casado e eu disse que era solteira.
Cheguei lá e já combinei que iria voltar com ele. Resolvi minhas coisas e voltei para o carro. Dessa vez, pedi para sentar na frente para conversar mais com ele. O papo dele era bom, sorriso bonito, podia ver que era alto. Fui falando que gostava de beber vinho, ele me perguntou se queria beber com ele. Já senti que tinha algo a mais nessa conversa, fui me fazendo de difícil para ver o que ele queria. Não demorou e ele foi pegando na minha coxa, na minha mão e olhava meu decote.
Chegou um momento que, no meio do caminho ele saiu da rodovia, entrou numa estrada num lugar afastado, era só mato ao redor. Ele parou o carro e olhou para mim e perguntou se eu queria ficar com ele e eu disse sim. Poderia ter ficado assustada e tal, mas eu não tinha nada tão importante para fazer e, convenhamos, não dá para desperdiçar uma oportunidade dessas. Ele chegou perto e começamos a nos beijar, eu já comecei a sentir naquele momento a pegada firme dele, e isso já me motivava. Nem demorou ele foi tirando a roupa dele e eu também.
Fomos para atrás do carro, ele foi vendo que debaixo da blusa e calça, minha lingerie vermelha indicava já que não era uma mulher de me segurar. Eu tirei a cueca ele e pelado comecei a chupar o pau dele. Ele pegava na minha cabeça, empurrava contra o pau dele, mas eu controlei mais e fui puxando, usando toda minha boca naquele pau gostoso até que ele geme e eu sinto ele gozar na minha boca, até melando um da minha cara.
Na sequência ele falou que era a vez dele, tirou minha lingerie e foi me chupando. Eu sentir aquela boca maravilhosa, para ia um louco esfomeado, foi chupando e depois metendo dedo na minha buceta. Eu gemia com aquilo, era ótimo. Enquanto me chula a e ele chegou e perguntou se eu também gostava de dar o cuzinho, eu disse que sim, então ele afirmou que queria fuder ele também.
Eu fui me entregando cada vez mais nessa loucura, já estava bem meladinha quando ele sentou no banco e me sentar de frente a ele, para cavalgar no pau dele. Abri as pernas e sentir aquele pau entrando enquanto ele mamava nos meus peitos. Fui sentando naquele pau, sentava nele, ele me batia na minha bunda. Ficava me chamando de puta, safada, dizia que a esposa não dava para ele, e enfiava o dedo no meu cuzinho. Não demorou e eu já estava gozando no pau dele.
Nesse momento nem lembramos de camisinha, estava ali, no pelo, no tesão do momento. Ele veio, me colocou de 4, deu mais tapas para eu empinar certinho e foi metendo o pau dele na minha buceta, eu falei que não gostava que puxassem meu cabelo, então ele dobrou o castigo com tapas até eu gozar novamente, e a sequência ele ia gozar e tirou na hora.
Foi bem intenso, ele recuperava o fôlego, e eu brinquei dizendo, “não tá fudendo em casa não amor”. Ele sorriu. Mas era algo incrível, eu nunca senti alguém com tamanha intensidade. Tanto que que não demorou ele abriu a porta de uma dos lados de trás, e em pé já olhei que tinha ficado duro. Na sequência me colocou de quatro de novo e ficou em pé do lado de fora do carro, abriu a minha bunda, cuspiu bem no meu cuzinho e depois foi colocando, conforte tinha prometido.
Sentia entrar forte, buscava relaxar para entrar, até que deu certo e ele começou a meter. Era isso me chamando de puta, que eu estava doida para dar para alguém, me chamou de puta de casado. Nossa ele era bruto, parecia mesmo que fazia tempo que ele não comia alguém, e eu estava adorando tudo aquilo. Não demorou muito ele firmou e gozou dentro do meu cuzinho. Ele tirou e não tinha nada para limpar, me vesti assim mesmo e voltei melada para casa.
Estava me sentindo maravilhosa, adorava pegadas fortes, aquela me conquistou. Ele me passou o contato dele e chamava sempre como Uber, para a esposa dele não desconfiar. Transamos umas cinco vezes, era meu motorista com sexo, mas paramos de rodar, pós ele arrumou emprego em outra cidade. Perdi meu motorista particular safado, mas tenho certeza que sou capaz de fazer qualquer outro cair em tentação comigo.