Momentos de cumplicidade devem sempre existir nos relacionamentos, o melhor quando mistura isso com amizades e aberturas para experiências únicas.
Eu morava com meu namorado num prédio com área comercial embaixo, era muito bom. Certo dia, estávamos no barzinho que fica nessa área comercial. Ele recebe uma mensagem de um amigo que iria passar lá para conversar e aproveitar para refrescar de uma noite quente.
Era verão, estava de short de academia, a parte de cima do biquini preto a mostra e uma blusinha meio flora aberta com botões. Meu namorado de bermuda jeans preta e camiseta do flamengo, típico de um cara mais despojado. Juventude é para isso.
Não demorou e chega o Fernando de bike, com uma bermuda de surf e camisa larga. Já chegou conversando, puxando assunto, era um cara grande, negro, de 1,90 e sorriso fácil largo e muito gente boa. Meu namorado conhecia desde o futebol, pois jogava na zaga do time deles. E futebol une os corações dos amigos.
O papo foi indo, mas o calor do dia e da noite cobrou o preço de uma chuva de verão. Com o pé d’água e o Fernando de bike, meu namorado sugeriu dele passar a noite lá em casa. Afinal, era já madrugada e a chuva não iria passar fácil.
Subimos e eu fui fazendo umas caipirinhas. A conversa ia bem, e ficamos na resenha. Meu namorado ajeitou um colchão para o Fernando, no chão do quarto a gente foi deitar também. Eu me troquei, vesti um shortinho mais curtinho e peguei a camisa do meu namorado, ele deitou só de short comigo.
Naquele friozinho da chuva e já meio pra frente, por conta do álcool, confesso que eu queria muito dar. Na cama com meu namorado, ficava atiçando, beijando, passando a mão no pau dele. Dai ele começou a falar pra eu parar, pois o amigo ia perceber. Do jeito que eu estava, não me importava, mesmo assim fui dizendo que era só a gente cuidar, e que o Fernando já devia estar dormindo.
Não sei o que passava na minha cabeça já não tão pura, com o álcool e a adrenalina do momento, eu fiquei insistindo, mas ele se negava falava para parar dizendo que o amigo iria flagrar a gente. Não me deixei levar e usei todo meu charme, começando a sussurrar e a pedir toda manhosa, pertinho do ouvidinho dele só para provocar. E ele perguntou o que a gente iria fazer se o Fer acordasse. Eu disse zoando, “um monstro desse tamanho aí, quero ver quem para, ele vai acabar querendo também”. Ele ficou em silêncio, daí falei que ele era meu namorado e que deveria me proteger.
Daí ele cedeu, falou que eu podia dar uma chupadinha no pau dele, mas que se o Fer acordasse eu ia acabar tendo que mamar os dois. Eu que já estava indo em direção de chupar, voltei na hora os olhos bem pertinho do meu namorado, lambi a boca dele e perguntei se ele ia deixar mesmo eu chupar ele e o Fer. Ele riu, falou que eu era muito gostosa. Na mesma hora eu tirei a blusa que estava, mostrando os seios para ele e fui em direção de chupar pau do meu namorado. Porém, a maldade tomou conta de mim, fui sem nenhum cuidado pra que não fosse flagrada, queria colocar a prova o que ele disse.
Então, comecei a mamar gostoso, manhosa, gemendo e falando umas besteiras para ele. Meus sussurros eram meio alto, porque sim, queria provocar mais aquela situação. Depois eu montei, de costas para ele, e comecei a sentar. Fiquei rebolando no pau do meu homem enquanto já conseguia ver o amigo dele ali deitado na frente da cama. Naquele momento eu estava gemendo bem safada, olhando na direção do amigo. Até que eu percebi que ele estava acordado, só espiando.
Ele notou que eu vi, se sentou no colchão e foi falando, “porra, já ta foda dormir, tou doidão de bira, de pau duro, então que não vou”. Eu olhava para ele mordendo os lábios, provocando. Meu namorado, então, começou a rir. Então disse para o Fer que podia deixar que eu ia resolver, “quem sabe baixando o pau duro a brisa ia embora junto para todo mundo dormir”.
Chamei ele para a beirada da cama, abri o shorts dele que logo caiu no chão. Olhei a cueca, toda marcando um pauzão enorme, bem duro. Fiquei doida, comecei a dar vários beijos no pau por cima da cueca e depois baixei. Iniciei lambendo todo o pau dele, da base até a cabecinha, abocanhei e comecei a mamar. Estava me sentindo nas nuvens, sentia o pau do meu namorado pulsando dentro de mim enquanto eu me acabava de mamar aquele pauzão grande do Fer.
Até que uma hora, Fer diz para meu namorado, “puta que pariu, mano, ela chupa gostoso demais”, ele respondeu que sim. Aí ele me puxou e falando para eu mamar ele um pouco e me colocou de quatro, para chupar ele e me deixando toda empinadinha para o Fer. Eu estava louca de vontade de sentir ele colocar aquele pau grande em mim.
Fui surpreendida, sentir a boca do Fer abocanhando minha buceta e começa a me chupar. Aquilo era muito gostoso, chupando meu namorado e sendo chupada. Ele acabou lambendo minha buceta antes de se posicionar bem atrás de mim. Comecei a sentir ele pincelando aquele pau grosso. Aquilo já fazia eu me arrepiar toda. E então, ele começou a enfiar devagarinho, e foi colocando tudo, eu gemendo na frente do meu namorado com o pau do amigo dele me fudendo. Quando senti todo dentro não me aguentei, segurei firme o pau do meu namorado enquanto eu gemia.
Aquilo tudo era muito intenso, meu namorado começou a falar que eu estava gostosa demais, chupando muito gostoso e que ia acabar gozando. Então, disse que eu queria ganhar na boca e ai ele não se aguentou, começou a gozar enquanto eu me lambuzava chupando. Daí ele falou que agora eu tinha que ganhar do Fer também. Então me deitei na cama, o Fer montou, enorme daquele jeito, começou a me foder. Eu delirava de tesão quando logo tirou o pau de dentro e começou a gozar e me puxou fazendo abocanhar o pau dele. Sentir a porra dele na minha boca. Eu chupava tudo, cheia de tesão, sentindo o pau dele pulsando cada gozada.
Terminando, rimos do ocorrido. A adrenalina é o tesão ainda no corpo, mas relaxados. Fui me limpar e escutava o meu namorado e o Fer falando sobre mim, dizendo que tinha sido muito gostoso, que eu era muito gostosa. Até que voltei e deitamos, como antes, e finalmente, dormimos.
No dia seguinte, meio que caindo a ficha, e um pouco de ressaca, tomamos um café cedo. O Fer comeu e logo foi para a casa dele. Mas posso dizer que estava bobinha, adorei essa amizade masculina.
