Sempre fui muito ativa desde cedo sexualmente falando, nunca gostei do básico ou do mais prático, sempre me interessei em aventuras, fetiches e fantasias sexuais. Essas coisas sempre me despertaram e me fizeram sentir tesão de uma forma diferente.
Ano passado estava namorando um rapaz que também era muito mente aberta. Em nossas conversas, falava que tinha o fetiche de transar na chuva. Pois bem, de tanto conversar os sobre o assunto acabei me interessando pelo fetiche dele.
Não sou tão alta, tenho 1,69, mas em comparação com os 1,93 dele eu virava um chaveirinho. E sei que sou bem gostosa, com bons peitos e bunda que ele adorava apertar e usar. Em nossas brincadeiras, olhava meus olhos verdes e segurava meus cabelos longos escuros, principalmente quando, com meu piercing na língua, mexia com pau dele. Aqueles lábios carnudos que tinha só não eram mais gostosos do que as mãos enormes me seguravam firme.
Certo dia, coincidiu de estarmos em uma pousada onde coincidentemente estávamos só nos dois. Todos os outros hóspedes haviam ido embora e iríamos no dia seguinte. O caseiro ficava longe, então era tudo nosso. Aproveitamos para ficar área externa da piscina, eu de biquinho preto, cabelos solto, pele bronzeada, pois já tinha tomado bastante sol aquela semana, tinha sido uma semana de bastante sol.
Acontece que, de repente começou uma chuva intensa, com direito a trovões e céu fechado. Nesse momento, lembrei da fantasia dele, pulei dentro da piscina e o convidei para entrar. Afinal, só de me imaginar sendo fodida naquela chuva meu corpo inteiro arrepiava e minha buceta pulsava. Já ele estava muito preocupado, insistia para eu sair da piscina e a gente entrar. E eu com olhar de gulosa dentro da piscina sem dizer uma palavra, só sorrindo com aquela carinha de safada que ele amava.
Quando vi que não estava dando certo, saí da piscina e fiquei de joelhos na frente dele sem dizer uma palavra sequer. Comecei, então, a beijar suas coxas que estavam à mostra, pois ele estava só de sunga, senti seu pau engrossar lentamente, sua respiração foi ficando compassada e suas mãos seguravam firmes nos meus ombros. A sunga, também preta, começou a se esticar cada vez mais e isso fazia com que minha boca salivasse a cada pulsada daquele pau grosso e volumoso.
Beijei bastante aquelas pernas grossas e lentamente com a boca, sem sequer encostar as mãos nele, comecei a puxar sua sunga para baixo e rapidamente me livrei dela. Peguei a cabeça do seu pau com a língua, percebi que estava quente, que gostoso, meu tesão aumentou mais ainda. Chupei ele tão intensamente que ele não resistiu e, debaixo da chuva, gozou quente na minha boca. Isso foi uma delícia, nunca vou esquecer aquele sabor.
Todavia, ele ainda não estava satisfeito. Em um ímpeto de tesão ele me puxou e me agarrou pela cintura debaixo daquele chuvão, eu tive que me segurar no corrimão da piscina, ficando de costas para ele. E então, virou meu biquíni de ladinho e começou a meter tão forte que nossos corpos já não sentiam frio. A chuva nós molhava por fora e o tesão nos consumia por dentro. Era incrível, ele socava forte e eu gritava, urrava de prazer. Gozei de pé, ali mesmo apoiada no corrimão da piscina e quase caí, pois as pernas já não suportavam meu peso.
A pegada continuava, deitamos sob a chuva, naquele chão frio molhado do entorno da piscina, mas nossos corpos pegavam fogo a medida que o tesão aumentava. Ele me chupou tão gostoso que em menos de 10 minutos gozei novamente, mas em ondas, cada uma mais forte que a outra. Depois de gozar intensamente ele me pôs de quatro e me disse, já que você quis me ajudar a realizar esse fetiche, empina bem gostoso que eu quero te comer vendo a chuva te molhar enquanto gozo dentro de você, quer ? Eu só conseguia balançar a cabeça afirmando que queria ele dentro de mim. Foi o sexo mais intenso e mais gostoso da minha vida, nunca vou me esquecer.
Quando acabamos, depois dele gozar e gritar de prazer e eu gozar e tremer de tanto tesão, entramos para o quarto e transamos mais uma vez só que desta vez no chuveiro quente. Aquela pousada ficará pra sempre na minha memória.
