Oportunidades são coisas que não se prevêem, ao menos, a maioria das coisas que acontecem comigo não foram bem planejadas. Sou uma mulher que descobriu no 3° mês de gestação, que estava grávida. Como podem perceber, nada planejado, mas me senti feliz ao tê-la em meus braços quando nasceu, mesmo o pai não tendo um relacionamento comigo, afinal, certas coisas não se resolvem. Mesmo assim, sendo jovem, mãe e solteira, não posso esconder que desejava me relacionar com alguém.
Com minha pequena já com 7 meses de vida, eu fui tentar conhecer pessoas por meio de aplicativos de encontro. Eu estava precisando, foram muitos momentos estressantes. Curti um cara, era mais velho, barba grisalha, 46 anos, 1,72m, careca, mas tinha um corpo meio definido. Ele entrou em contato, começamos a conversar, o papo era legal, como se fôssemos amigos de longa data. Dei meu contato e conversamos mais por mensagens. Ele foi dizendo que a intenção dele no aplicativo era conhecer alguém para paquerar e quem sabe namorar. Eu compreendi e revelei que era mãe, mas ele não se importou.
Conforme conversamos, ele ficou pedindo foto, eu mandei as minhas fotos normais, depois mandou umas fotos dele. Ele mostrou que gostava de andar de bicicleta e disse que ia nos torneios de bike. Eu fiquei pensando “será que vai rolar a gente ficar ou não”, afinal eu estava gostando daquele papo.
Passado dois dias conversando pelo WhatsApp, ele falou que estava na festa do tio dele e que se eu quisesse a gente ia marcar para sair. Mas eu tinha dito para ele que eu estava sozinha com a bebê, porque minha mãe tinha saído. Aí ele me ligou, eu não atendi na primeira, mas atendi na segunda ligação.
Na conversa, ele sugeriu que podíamos transar no carro e colocar a bebê no banco de trás. Me deu uma agonia, pensei se isso iria dar certo. Ele finalizou dizendo que ia me ligar na hora que tivesse chegando aqui em casa. Terminou a ligação a agonia não passava, meu Deus como é que vai ser?!
A pequena estava cansada e começou a dormir. Eu coloquei uma roupa bem folgada, blusa preta e um shortinho estampado, pensei melhor e troquei de roupa, coloquei o short jeans e fiquei com a blusa de antes, sem sutiã. Não demorou e ele me ligou dizendo que estava chegando, eu tinha um pacote de camisinha e botei dentro da minha carteira.
Entrei no carro com a bebê dormindo, ele me beijou no rosto, ajeitou o banco de trás e saímos para um lugar escuro. Chegamos lá perto da maternidade, que tem uma rua escura, ficamos lá. Ele abaixou o banco, tirou a calça jeans e começou a passar a mão no pau e me beijar. Me chamava de gostosa dizendo que era branquinha linda, uma fada. Ele mandou eu chupar o pau dele. Eu tentei, enquanto isso, ela passava a mão na minha bunda enfiando o dedo na minha vagina. Então eu falei que tinha camisinha, ele pediu uma e colocou. Em seguida, ele baixou mais os bancos do carro e mandou eu deitar com as pernas para cima. Ele veio pra cima de mim e começou. Senti um prazer enorme na hora que ele colocou o pau. Vieram mil sensações.
Aquilo era muito gostoso, eu me segurava e ele metia. Era algo extremamente gostoso, ele dizia que eu era muito apertada e que estava para gozar. Mesmo assim ele metia mais forte, dava tapas de leve na minha cara e mesmo buscando fazer silencio, ele gemia. Eu estava nos meus orgasmos, quase gozando, mas ele foi antes. Quando ele estava gozando ele foi mais rápido e tirou. Poxa, eu estava chegando lá, estava nas últimas, toda melada. Aí ele deu uma tapas na minha buceta e ficou metendo 3 dedos, mas não era a mesma coisa e mandou eu chupar a língua dele.
Nem deu tempo direito, a neném começou a chorar. Eu me vesti rápido e ele arrumou o banco na posição certa. Eu botei ela no meu braço e ela parou de chorar, mas ficou acordada. Então, ele disse que iria me deixar em casa. Quando chegamos, ele conversou um pouco, dei um beijo e um boa noite e sai do carro para casa. Depois ele mandou mensagem perguntando quando a gente ia se ver de novo, eu respondi que iria ver.
Foi uma loucura? Foi! Mas não me arrependo. Acho que a questão da minha filha, eu posso ter exagerado, mas é difícil. Eu sou mãe, mas sou mulher. Não iria abandonar, mas não quero dar satisfação. Acho que o que importa é que ficou algo importante para mim, são impulsos da minha vida.