A juventude nos propõe a aproveita as oportunidades. Eu foi uma mulher que gosta de umas festinhas, de cultivar amizades e colher boas experiências. É nessa pegada que certa noite vivi um “after” não dão planejado assim.
Eu tinha ido a uma festa e na volta resolvi voltar a pé para casa com dois amigos meus. Eu nem me lembro bem o porquê tomei essa decisão, para vocês terem ideia de quão “alegre” eu já estava. Acho que foi por conta de umas amigas que foram de carro e não tinha vaga. Mas isso não importa tanto.
Estava eu, de vestido preto meio curto e com os saltos na mão, andando abraçada a um dos meus amigos, vou chamar de Rui esse primeiro. Ele vestia uma camisa vermelha de calça e tênis, o outro, que vou chamar de Lucas, de bermuda e blusa preta e tênis.
Estávamos chapados, andando pela madrugada até chegar numa rodoviária perto da minha casa. Entramos e ficamos descansando nos bancos. Eu e o Rui estávamos abraçados, ele já com a mão boba em mim, pegando na bunda. Eu estava entre os dois, mas encostada no Rui, com a mão dele no meu ombro e descendo para me provocar.
As conversas aconteciam, falando sobre a festa. O Rui começou a provoca e dar em cima. Começou a falar elogios e depois safadezas no meu ouvido, mordendo ele e meio querendo beijar meu pescoço. O Lucas olhava a cena e disse para irmos mais para o meio da rodoviária e disse que estava indo ao banheiro.
Era tudo que o Rui queria. O Lucas levantou e foi indo, então ele me puxou e começou e me chupar no pescoço. E eu, que já estava no clima, fui no pescoço dele também. Começo a rolar um beijo, ele passando a mão em mim. Estamos tanto na pegada que só escutamos a voz do Lucas “Eai, vamos?”. Ele já tinha voltado do banheiro e não percebemos.
Levantamos e fomos perto do ponto, ao lado do banheiro. Era madrugada, tinha ninguém por perto, eram nós e um segurança que devia estar dormindo. O Lucas ficou meio aborrecido. Eu voltei a ficar com o Rui e ele pedia para parar. Aí eu brinquei com ele, perguntei se estava com ciúmes. Fui do lado dele e o abracei. O Rui falou que ele não tinha que ter ciúmes, que “ela é nossa”.
Daí olhei para o Rui e indaguei, “Nossa? Tá assim já, que isso Rui?” é dei uma risada. Continuei a onda e falei, “Então posso pegar o Lucas?”. A resposta foi um simples “Pode”. Me virei e dei um beijo no Lucas para a ver a reação dele. E o Rui nem ligou. Então fui mais intensa com o Lucas, e nenhuma reação do Rui, mas o Lucas eu sentir que se empolgou ao passar a mão sobre meu vestido. Eu olhei para ele, tinha gostado da pegada dele também.
É nesse momento que começam as coisas esquentarem de uma forma mais intensa. Não sei se foi por conta da bebida ainda no corpo ou da excitação que provoquei no Lucas que o fez propor ir num lugar mais escuro e afastado para ficarmos. Ele foi falando isso no meu ouvido, mas respondi dizendo que estava ficando com o Rui primeiro. Aí ele disse que poderia ficar com eles dois. Virei e cheguei perto do Rui e falei da proposta do Lucas, de ir no corredor que dava acesso ao banheiro masculino e entrar lá para ficarmos. Rui nem pensou duas vezes, falou “vamos”.
Madrugada, ninguém na rodoviária, Lucas foi entrando no corredor e depois no banheiro masculino da rodoviária. Eu fui atrás com o Rui. Ao entrar o Lucas já abaixava a Bermuda e revelava o pau excitado dele. Eu me virei para o Rui e o beijei, nisso ele pegava na minha bunda e começo a apertar. O Lucas veio por trás e começou a subir meu vestido, mostrando minha calcinha de renda vermelha.
Nas pias, em frente ao espelho eu via meu vestido subindo até minha barriga. Beijava o Rui e sentia o pau quente do Lucas na minha bunda sendo esfregando, roçando bem gostoso enquanto ele me abraçava. Rui, então, puxou meu vestido para cima e tirou ele. Eu então entrei no clima e tirei o sutiã vermelho, liberando os seios para boca dele sentir.
O clima estava cada vem mais quente. Lucas tirou a roupa, ficando só te tênis, roçando o pau dele em mim. Foi aí que virei e comecei a beijar o Lucas. Senti as mãos dele passando pelo meu corpo, me desejando. Enquanto isso Rui tirava a roupa dele. Lucas olhou para mim e pediu para eu chupar o pau dele. Obedeci, fui chupando o pau bem gostoso. Era uma loucura, o Rui então se aproximou e apresentou o dele para eu também chupar.
Era uma coisa doida demais, estava lá, eu, ajoelhada chupando o pau dos meus amigos no banheiro de uma rodoviária na madrugada. O tesão era imenso, chupava um e batia pro outro. Nisso o Rui falou “vem aqui”, abriu um box e pegou a blusa dele para colocar por cima da tampa. Ele sentou e falou, “vem gostosa”. Eu obedeci e chupei o pau dele enquanto ele estava sentado. Lucas então puxou minha bunda e fiquei de 4 para ele. Daí senti a minha calcinha sendo puxada e a língua do Lucas passando na minha bucetinha melada de tesão.
Não demorou e o Rui ficou falando, “vem sentar no meu pau, quero você”. E eu só vendo o Lucas esfregando o pau em mim, puxando a calcinha para baixo e querendo colocar. Eu falei, “olha que safado”. Parei e falei para colocarem as camisinhas. Lucas foi colocando e dei uma para o Rui, mas ele ficava me falando no ouvido, “vai safadinha” no que aceitei sentar no colo dele, já que ele estava sentado na privada.
Rui foi me beijando ele e o pau dele no meio das minhas pernas. Ele foi esfregando e eu me mexendo, rebolando, ele falando “vai safadinha”, e eu falando para ele colocar a camisinha, mas ele foi mexendo no pau e invés de colocar a camisinha ele colocou o pau dele dentro na minha bucetinha. Falei para ele tirar, mas ele foi metendo e metendo com mais intensidade, falando que eu era safadinha, me segurando no colo dele.
Eu gemia estava gostoso, mas queria também o Lucas. Me levantei e ao sair vi que o Rui tinha gozado dentro de mim. Fiquei chateada, mas resolvi então dar atenção ao Lucas, que estava a minha espera, pronto. Ele me pegou de 4, meteu firme e eu gemi me segurando na paredes do box. Depois ele me levantou e foi me fudendo em tudo que era posição ali no banheiro, sentei no vaso com ele, depois em pé, era delicioso.
No espelho eu me via nua com o Lucas me segurando e metendo. Ali eu me sentia uma puta, cheia de tesão, as mãos dele, a pegada, tudo me deixava entregue aos prazeres. Daí ele falou que ia gozar, ele tirou a camisinha e gozou na minha boca. O Rui ficou querendo mais, dei mais uma chupada nele, mas daí parei e disse que irmos. Não tinha gostado da atitude do Rui, então indiquei que precisamos ir.
Novamente vestidos e um pouco recompostos, saímos do banheiro. Minha casa era perto da rodoviária e o ônibus deles estava demorando muito. Então eles me acompanharam até em casa. Chegando lá eu deixei entrarem, na sala falaram que estava muito tarde, que era melhor esperar amanhecer para pegar o ônibus e perguntaram se poderiam ficar lá. Eu cedi, não iria deixar eles sozinhos na rodoviária, melhor estarem comigo. Ofereci água, indiquei a cozinho e fui tirando a roupa, entrando no meu quarto.
A noite ainda não tinha terminado. Eu não sei se fiz de propósito ou não, mas eu fui tirando a roupa no caminho até meu quarto, isso meio que foi um sinal, ao menos o Rui interpretou assim, de um convite. De fato eu deitei na minha cama de casal, comprei por ser espaçosa, toda nua e quando virei o Rui entrou no quarto também tirando a roupa. Eu não neguei, o tesão ainda estava rolando, mas ele tinha que me convencer, afinal, não tinha gostado do que ele fez.
Deitado ao meu lado, Rui foi fazendo carinho, tentando me agradar. Eu ainda estava puta com ele, mas fui cedendo. Ele foi ficando duro e de ladinho foi metendo em mim. Eu me entregava novamente àquele puto safado sem camisinha. Lucas então aparece na porta, olha para mim, gemendo e fala, “dorme comigo, ele fez de sacanagem”. O Rui ignorou, só queria enfiar mais e eu não falei nada, mas meio que isso também foi um convite, pois o Lucas tirou a roupa e deitou na minha frente e começou a me beijar.
Estava lá, cercada por eles, entre dois homem e com todo tesão reacendido. Rui levantou uma das minhas pernas e meteu mais forte de ladinho. Eu gemia no rosto do Lucas, que me beijava e mexia nos meus seios e falava para o Rui, “vai dividir?”. O Rui respondeu que sim e deu uma ideia inédita para mim. Ele ficou deitado na beira da cama, eu sentei nele, com aquele pau gostoso na minha buceta. Daí o Lucas me fez deitar mais no Rui e foi colocando o pau dele no meu cuzinho.
Na vida a sempre novos momentos para se aprender coisas novas, sentir novas sensações. Eu já fazia anal, mas o tesão de receber aquele pau no meu cuzinho enquanto o Rui me fodia era indescritível. Meu tesão foi para as alturas. Cara metida, puxando meu cabelo, eu gemia e me tremia toda. Nunca tinha sentido tanto prazer. Eu me entreguei totalmente naquilo. Não demorou e eles trocaram, agora o Lucas foi na minha bucetinha e o Rui foi comer meu cuzinho. Novamente me senti consumida pelo prazer.
Eu não tenho noção o quanto que gozei, foram tantos orgasmos que só queria ser usada. E eles queriam tudo me mim. Lucas foi me pegando de frente, de lado. O Rui foi me comendo de tantas maneiras que minha memória já não ajuda de tanto que estava fora de mim. Lembro mais que ao final o Lucas veio no meio das minhas pernas socando fundo e gozou dentro de mim, e o Rui me pegou de 4 e também gozou dentro. Fiquei cheia de porra, exaurida.
Quando terminou tudo acho que escutei o Lucas falando em ir ao banheiro, depois não ouvi mais nada, capotei de sono. Acordei já com o Sol alto, pelada, cheia de porra, com dois caras nus na cama. Sorri, uma felicidade única de uma madrugada a dentro, dentro de mim.