Após eu me vingar da traição do meu namorado naquele encontro com o patrão e o gerente dele, fui intimada a participar de um churrasco com o pessoal da empresa na semana seguinte. Eu sabia que iria rolar alguma coisa, então quando chegou o dia eu me arrumei, mas para disfarçar dos meu sogros, que moravam na parte da frente da casa, eu coloquei uma roupa de piranha na minha bolsa e saí “comportada”.
Chegando na empresa o patrão disse que poderia ir no escritório me arrumar, chegando lá tinha algumas bebidas, eu aproveitei e tomei, enquanto os “pião” estavam lá em baixo, longe dali. Eu troquei de roupa, coloquei um vestido vermelho e calcinha de fio, sem sutiã. O patrão entrou e perguntou se eu estava preparada, falei que nasci preparada. Nós descemos, o patrão gritou para todos ali, “vocês já conhecem ela, né? Ela é esposa do fulano, mas o que acontece aqui morre aqui”. Eu contei, tinha 6 caras contando com o patrão. Ele me pegou pela cintura e me beijou na frente de todos, me levou até o sofá da recepção, que estava fechada para a festa, sentou no meu lado e mandou eu mamar ele na frente de todos.
Naquele momento nada mais importava para mim. O que começou com uma vingança estava me levando a fazer loucuras que, de certo modo, eu estava gostando. Sei que pode parecer que nunca que uma mulher se submeteria a isso, mas sim, eu fiz, comecei a chupar aí o patrão do corno do meu namorado que tinha me traído. Ser feita de puta era uma vingança que estava gostando de sentir prazer em fazer. O patrão gritou, “vocês vão ficar só olhando porra?”. Ao poucos os caras foram se aproximando, começaram a me tocar, passar a mão em mim.
Era algo louco, eu sei que tinha essas cenas em pornô mas ali eu era a puta e estava fazendo aquilo acontecer. Olhei e os caras foram tirando as calças e shorts, colocando os paus para fora. Olhei um e peguei para chupar, depois outro e outro. O patrão se levantou, me colocou de 4, puxou minha calcinha de lado e meteu o pau dele, enquanto eu mamava dois ou três na minha frente. Eu sentia e metendo e depois mandando os caras saírem da frente para gozar na minha boca.
Daquele ponto em diante foi nessa lógica, me fazendo de rodízio, iram por trás, metiam e depois de um tempo ia para frente gozar na minha cara ou na minha boca. Eu não me respondia por mim aquilo me deixava muita mais excitada, olhando todos mundo pelado, me xingando de vadia, de puta, falando que eu era a mais vagabunda da cidade, que meu marido merecia ser corno porque eu era gostosa de mais pra dar só pra ele. Nesse momento o gerente deitou no chão mandou eu ir por cima e outro cara veio por traz começou a comer meu cu. Fizeram uma DP, eu estava em êxtase total, com os caras pedindo e eu tentando mamar nos que estavam em pé.
O patrão pediu para continuarmos, saiu e voltou com uma taça. Ele mandou que todos gozasse dentro da taça. Eu olhei, me recuperando um pouco, todos batendo e gozando. Era uma taça pequena e não demorou a ficar com uns dedos de porra. Ele então chegou até mim e mandou beber tudo, nem pensei duas vezes, bebi tudo.
Então, o patrão mandou todos me segurarem, eu não entendi, mas já veio um no meu braço outro no outro e mais dois nas pernas, me firmando no sofá. O patrão dizendo, “segura a piranha quero fazer uma coisa com ela”, ele chegou, ficou na minha frente e falou, “sabe o que eu gosto de fazer com puta que trai o marido? Ainda mais traindo meu funcionário?”, eu perguntei “o quê?”, ele bateu na minha cara e falou, “eu mandei você falar sua cadela?”. Nessa hora, foi colocando um dedo na minha buceta e foi enfiando fundo, aí colocou dois dedos, três dedos, quatro dedos e começou empurrar. Eu gemia alto aquilo estava em uma mistura louca de dor e prazer, até que ele colocou a mão inteira, fechou dizendo “Tá gostando vagabunda ?”, eu falei, “dói“, ele me bateu com a outra mão e falou para o pessoal, “ai gente, ela disse que dói”, olhou para mim e perguntou, “foi isso que eu perguntei? Tá gostando ou não sua vaca”, eu falei “sim”. Então ele continuou com a mão fazendo movimento até que ele disse, “agora chega”, tirou a mão colocou eu no colo dele e falou, “obrigado por ser submissa e obediente minha putinha”, eu falei, “eu sempre seria sua puta obediente”.
Com essa resposta ele ficou com mais tesão, me segurou e mandou todos bater na minha cara. Só depois de ter apanhado na cara fui tomar banho e me arrumei para ir embora de Uber. Quando Uber chegou para me buscar, ele estava falando com o Uber e disse para mim, “você vai daqui até a sua casa mamando ele, entendeu vagabunda?”, eu falei, “sim chefe”. Entrei, e o Uber só saiu depois que o patrão me viu mamar. Fui mamando o Uber, sem saber nome, sem saber quem ele era até chegar em casa.
Eu entrei morta, cansada. Tinha dado e troco, mas algo me dizia que estava faltando algo. Isso vai para próxima parte.