Continuação do conto Amigo da Onça…
Depois daquela experiência, falei para o amigo que tínhamos que marcar um encontro. Nada mais perfeito que ter uma rotina já estabelecida, fica fácil arrumar tudo. Eu costumo ir ao shopping com umas amigas ao sábado, costumo demorar, chegar só a noite.
Com a estratégia montada, me arrumei toda. Vestido azul com sutiã e calcinha vermelha de fio dental. Claro que antes eu me encontrei com as amigas, mas as dispensei mais cedo falando que iria de Uber para casa. Eu já estava cheia de tesão ao chamar ele.
Olhei o carro dele, escuro, chegando, meu coração estava a mil, mas não tinha mais medo ou receio, eu queria mais daquilo. Quando entrei no carro, a surpresa, ele já estava sem calça, dirigindo só com camisa e com a bela ferramenta dele armada. A mão dele puxou meu rosto, me beijou e, com o olhar safado falou, “vem dar um carinho nele”, colocando minha mão naquele pau.
Nem precisei pensar muito, fui com tudo chupar aquela coisa linda grande e bem grossa. O carro acelerava e eu estava louca de tesão. Eu chupava, lambia as bolas dele e sugava, afinal, eu queria aquilo estava bem louca de desejo. Ele sentia tanto que dizia, “calma, vai devagar se não eu gozo”.
O carro ia em direção ao Motel, eu agarrada naquele pau, mega excitada, bem molhadinha, como nunca estive antes. Ao chegar, mostramos as identidades e entramos num estacionamento privado. Ele desceu com o pau duro de fora, subimos umas escadinhas e entramos num quarto.
Em todos os anos de casada, eu nunca tinha sido levada para um Motel. Casei virgem, na igreja. Meu marido participava da congregação, um santo, mas amigo de o diabo que esteva agora comigo naquele lugar. Olhava fascinada a TV, telefone, banheiro, cama e os espelhos.
Eu me vi sendo agarrada pela cintura e senti aquele beijo gostoso. Os lábios carnudos daquele bruxo moreno, me envolvia numa pegada gostosa que tirava minha roupa. Eu passando minhas mãos no corpo atlético dele, peitoral cheio, coxas grossas, braços fortes e ainda aquela pau maravilhoso.
Nesse momento, ele me jogou na cama, tirou tudo de mim e fez um oral incrível. Eu me contorcia, perguntei que mágica era aquela e então me respondeu dizendo que faz isso desde os 15 anos. Então eu comecei a sentir aquela máquina de sexo começando a mostrar o que é sentir prazer.
Senti ele indo por cima de mim, por ser mais alto, fiquei coberta pelo corpo dele, que me enchia de beijos. Minhas pernas iam abrindo conforme ele chegava e nem precisei guiar, estava tão excitada que o pau dele encontrou o caminho. Aquela sensação maravilhosa de preenchimento e dilatação, nossa. Eu suspirei e comecei a gemer conforme a velocidade aumentava.
Não demorou e eu pedi para montar nele. Só quem é mulher sabe o quão bom é sentar e o pau não ficar saindo. Naquele momento era uma mistura de prazer e felicidade, eu podia sentar com força, ele podia me segurar e acelerar e não saia.
Nem preciso falar que eu gozei muito melando aquele pau. Ele ficou louco me vendo assim, contou que adorava ver uma mulher gozando no pau dele. Mesmo com tudo isso eu não parava, o tesão era tão grande eu simplesmente não conseguia para de foder.
Era incrível, eu me estremecia e contorcia de tanto prazer, mal conseguia me mexer com vários espasmos. Foi algo inacreditável, não imaginava que era possível sentir tanto prazer. Eu estava me comportando como uma puta, gemia e gritava várias vezes. Acredito que deu para ouvir do lado de fora, e para complementar, ele batia na minha bunda e dizia, “tá gemendo porque puta? Tá gostoso?”. Restava pera mim simplesmente balançar a cabeça confirmando.
Mudamos de posição, fiquei que 4. Aquelas mãos na minha cintura me puxava e sentia entrando bem fundo. Ele foi metendo, firme, sem parar, e eu sentia a torá dele batendo lá fundo, mexendo com tudo lá dentro. Sentia uma dorzinha, mas era gostoso, prazer e o tesão mais que compensava.
Certas sensações era uma coisa nova para mim, como quando ele tirava o cacetão e dava para sentir o vácuo e o ar entrando na minha buceta, era algo incrível. Aí, de repente, ele parava e ficava olhando para mim de 4 e falando, “nossa como você tá arrombada”. E aí ele foi metendo até gozar na minha bunda, bem no meu cu. Eu sentir ele tentar dar uma forçadinha com a cabeça, mas eu gritei e disse, “aí não por favor”, Ele respondeu, “ainda vou comer seu cuzinho”, e eu falei, “vai nada”. Confesso que tive um medo nessa hora.
Demos uma limpada de leve e ficamos nos beijando, se pegando na cama. O cheio dele me dava mais tesão, os beijos e amassos foram se intensificando até que ele se armou novamente e fomos brincar na cama de novo. Eu caí por cima dele, ficamos de pernas esticadas. Ele me beijava e socava ao mesmo tempo, estava muito delicioso.
O clima foi esquentando, então botei as mãos no peitoral dele e cavalguei e acelerei sem medo. Em seguida, ele me travou pela cintura e começou a socar forte. Nossa aí eu fiquei até sem ar e gozei, melando aquele pau todinho. Mais uma vez, fiquei me contorcendo de prazer em cima daquele corpo gostoso.
Então ele dizia, “tá gozando é? Vadia casada, teu marido não da conta, hein? Fala pra mim, vai, ele não consegue fazer você gozar?”. Eu estava com a voz embargada e falei, “é, você é muito gostoso, quero dar pra você pelo resto da minha vida”. E ele disse, “é mesmo? Vai ser putinha casada? Vai ser minha putinha então?”. E eu respondi, “sim, vou ser sua puta mesmo”.
Foi tão espontâneo, nunca me imaginei me colocando puta de um homem. Sempre achei q isso fosse algo degradante, mas na hora eu gostei muito de tudo isso e realmente desejo e quero mais disso.
Fiquei deitada de bruços com a bunda empinada e ele veio por cima e começou a meter mais. Eu já estava naquele estado pós êxtase e pensando, nossa esse homem não para é uma máquina. Já estava meio anestesiada de tanto prazer. Ele ficou metendo por uns 5 minutos até que uma hora ele disse, “vem ajoelha, vou te dar o que você merece”.
O comando foi dado, obedeci tudo automaticamente. Ele então mandou, “abre a boca” e eu aceitei tudo. Ele jorrou bastante em mim e fiquei admirada vendo aquele pauzão gozando, era incrível. Achou que foram 7 jorradas, as 4 primeiras foram bem fortes, gozou na minha cara e nos meus seios. Até falei, “já acabou?”. Então, chupei um pouco até ficar aquela coisinha mole apontando pra baixo. Falei, “o seu mole é maior que o do meu marido e mais grosso”. Ele deu uma risada.
Nos arrumamos e ele foi me deixar perto de casa. Fomos conversando, combinando que aquilo era só o começo que seria um grande segredo nosso. Enquanto isso, ele tentava me convencer a dar o cuzinho para ele e eu falando que não tinha como. Ele brincou e disse, “Começa dando para o teu marido, o dele você aguenta fácil fácil”. Eu disse que não, que nem pro meu marido eu dou o cu.
Cheguei em casa como se tivesse vindo do shopping com as amigas, meu marido nem desconfiou pois os horários bateram como de costume.
Como um bônus, na segunda, eu marido ainda não tinha chegado trabalho e o amigo veio para assistir um jogo. Nem preciso falar a minha felicidade e o tesão enorme ao ver ele. Aproveitamos o momento e fomos para o quarto. Ele estava de bermuda preta e camiseta amarela simples, nem precisou tirar.
Comecei chupando para deixar de pé e depois ele me comeu gostoso na beirada da cama minha cama de casal. Ele meteu forte e rápido num ritmo frenético e gozei na hora, nunca tinha conseguido gozar tão fácil e rápido, acho q foi coisa de 2 minutos. Nunca tive sexo tão bom na vida nossa, aí a mais na cama que ficava com meu marido.
Agora estou nesse dilema. Eu não sei por quanto tempo vai durar essa loucura. Ele quer meu cuzinho, mas eu sei que assim que eu der o interesse pode diminuir, afinal um cara daquele tem o que ele quiser. Eu só sei que eu virei uma putinha dele, não importa, se ele falar para eu dar, eu vou dar. Agora que provei do fruto proibido, não tem mais volta, estou cativa desse desejo e maquinando formas de como fazer isso dar certo por mais tempo. Estou enfeitiçada pelo prazer…
