Sempre fui uma garota curiosa, mais aquela curiosidade que me fisgou a atenção foi quando comecei a ler fanfics e contos de Dark Romance. Uma jovem, no final da adolescência, com seus 17 anos, virgem, mas começando a sentir o corpo reagir com aquelas histórias. Comecei a querer viver isso também.
Com o celular na mão, não foi tão difícil começar a achar algo que fosse interessante para despertar esses desejos. Não gostei dos apps comuns de encontros, eu queria aquele mundo mais intenso, BDSM. Fui como uma ovelha buscando os lobos.
Achei um app chamado beedee, que é um app pra pessoas que tem o interesse de encontrar com outras que gostam de BDSM, fiz um teste e comecei a busca. Nesse app conheci um cara que morava longe, ele me incentivou a achar alguém perto e tal. Bem, nem tudo começa bem, e se meu primeiro daddy me enfiou uma primeira vez com um cara mó escroto. Depois disso eu parei de falar com ele e com o cara e fui procurar outras pessoas, agora já com 18 o mundo se abria para mim.
Não demorei e achei outro, de um perfil interessante. Quando a gente começou a conversar ele me contou que era casado mais que a mulher dele concordava com tudo, que eles tinham um relacionamento aberto e tals. Fiquei meio receosa com tudo, mas continuei conversando com ele.
Então depois de uns tempos conversando ele me perguntou se eu queria que ele fosse meu daddy. Dei mais uma chance a esse mundo e concordei. Contudo, falei que eu era uma Brat ( submissa que não gosta de ser subjugada ou humilhada, e sim de ser conquistada) e que eu gostava de provocar e tal. Nisso ele não gostou muito, mas falou que ia me adestrar do jeito que ele gostaria que eu fosse.
Se passou um tempo e ele me chamou para sair e transar, então eu aceitei. Nesse encontro ele pediu ir antes dele ao motel e me deu as ordens que como deveria ir. Eu tinha que ir de vestido sem calcinha e com um plug e, quando ele chegasse, queria que eu estivesse ajoelhada nua e com uma venda, e não poder vê-lo.
Eu fui de Uber até o endereço que ele mandou. Cheguei só falei o número da suíte, e o nome dele, o quarto já estava reservado. Cheguei e quando abri a porta vi uma cama de casal, ar-condicionado, um espelho enorme na parede, um banheiro bem na entrada. Entrei, fechei a porta do quarto e tirei meu vestido. Coloquei a venda e fiquei ajoelhada, como ele mandou, na frente da porta.Quando ele chegou meu coração quase saiu pela boca.
Escutei a porta abrindo, mas não via nada. Sentia o toque dele me levantando e passando a mão em cada parte do meu corpo analisando tudo, se estava molhada suficiente, se os bicos dos meus peitos estavam duros e grandes do jeito que ele gosta. Mesmo vendada ele pediu para que tirar se toda a roupa dele. Fui fazendo isso até que me colocou de joelhos novamente e fez eu passar a língua do joelho dele até o pau, sem encostar a mão, só usando a minha língua.
Até então ele não falava muita coisa ao não ser os comandos. Ele pegou no meu cabelo, enrolou na mão e enfiou minha boca no pau dele. Ele puxava e empurrava, fazia minha boca subir e descer no pau dele sem dó, até meus olhos saírem lágrimas de tão fundo que ele estava fazendo eu ir.Assim que viu que ele estava quase gozando, parou e mandou eu deitar na cama. Senti a minha boca sendo beijada pela dele.
Os lábios dele começaram a descer pelo meu pescoço, depois foram aos meus seios, um por vez. A língua dele passava por cada bico, lambendo e chupando, aquilo vendada que dê um tesão intenso. Ele falou que amava sentir os bicos dos meus seios, pois estavam duros e grandes. Não demorou e a boca dele se moveu em direção até minha buceta, passou a língua por ela toda. Eu estava gemendo e me contorcendo. Percebendo isso, me colocou de 4, empinou meu quadril e sentir ele colocar o pau dele e meteu bem forte. Eu gemi, e na sequência comecei a sentir os tapas que ia dando na minha bunda. Os meu sentidos estavam todos transformados em tesão, gemia mais forte pois sentia que com isso ele metia mais forte. Naquele momento eu senti como aumentar o tesão de um homem com minhas reações conforme o comando dele.
Senti que isso era ser uma putinha, ser controlada por ele, fazer como ele queria, ser um objeto para o tesão dele. Então, ele rapidamente tirou o plug que eu estava usando e começou a meter no meu cuzinho. Não demorou a ficar me fudendo bem rápido, puxando meu cabelo enquanto eu gemia e pedia pra ele gozar no meu cuzinho. Quanto mais forte ele metia, mais doía e me dava prazer ao mesmo tempo. Aquilo era uma mistura de sentimentos que me deixava louca, totalmente entregue.
Não demorou e ele gozou dentro do meu cuzinho, apertando bem forte minha cintura e fazendo eu sentir a porra dele dentro de mim, isso tudo, vendada. Depois de tudo ele passou os dedos na porra que escorria do meu cuzinho e fez eu tomar tudo até não sobrar nada. Em nenhum momento deixou eu tirar as vendas. Foi falando que já estava indo, vestiu as roupas, agradeceu e falou que tudo já estava pago e fechou a porta indo embora.
Eu, deitada na cama, tirei as vendas e olhei para o espelho. Lembrei que desde a conversa no app ele nunca tinha mostrado o rosto e, naquele momento, eu estava nua, com a porra dele no meu cu e na minha boca sem saber que ele era. O estranho de tudo, eu ainda estava com tesão. Aquilo despertou meu instinto pelo prazer intenso de ser feita de puta.
